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Na corda bamba, Temer quer separar investigação de Aécio

Depois de recuar no pedido de suspensão do inquérito aberto contra si pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Michel Temer agora estuda pedir o fatiamento das investigações para separar as suspeitas que pesam contra ele daquelas apontadas contra o senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG); defesa pretende contestar a competência do ministro Luis Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF; "Acho que não há conexão fática e nem probatória" entre as condutas imputadas a Temer e ao esquema na Petrobras, disse o advogado de Temer, Antonio Mariz; expectativa de Temer é que o processo seja relatado por Gilmar Mendes?

Depois de recuar no pedido de suspensão do inquérito aberto contra si pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Michel Temer agora estuda pedir o fatiamento das investigações para separar as suspeitas que pesam contra ele daquelas apontadas contra o senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG); defesa pretende contestar a competência do ministro Luis Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF; "Acho que não há conexão fática e nem probatória" entre as condutas imputadas a Temer e ao esquema na Petrobras, disse o advogado de Temer, Antonio Mariz; expectativa de Temer é que o processo seja relatado por Gilmar Mendes? (Foto: Aquiles Lins)
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247 - Depois de recuar no pedido de suspensão do inquérito aberto contra si pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Michel Temer agora estuda pedir o fatiamento das investigações para separar as suspeitas que pesam contra ele daquelas apontadas contra o senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG).

"Acho que não há conexão fática e nem probatória" entre as condutas imputadas a Temer e ao esquema na estatal, disse o advogado Antonio Mariz a jornalistas após se reunir com o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF. Ele acrescentou que, "se houver" redistribuição, "torço para que caia com ele [Fachin]". "A questão não é com ele. A questão levantada poderá querer demonstrar que não há nenhuma conexão dele, Michel Temer, com essas questões de Petrobras e Lava Jato", declarou Mariz, ao explicar que a estratégia é contestar a competência de Fachin para relatar o caso.

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No pedido de investigação, a PGR apontou indícios da existência de três crimes supostamente cometidos por Temer: obstrução de Justiça, corrupção passiva e organização criminosa. O procurador-geral Rodrigo Janot busca denunciar Temer ao STF com base na mala de dinheiro entregue pela JBS a Rocha Loures e na relação do presidente com o coronel João Baptista Lima Filho, citado nas delações.

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