“Não há relação entre o delinquente e o GDF”
Palavra do presidente do PT, Rui Falco; em Braslia, ele reafirmou apoio do partido ao governador Agnelo Queiroz; escutas mostram que administrao foi assediada, mas ficou longe da armao de Carlinhos Cachoeira
247 – Na esteira das prisões feitas na madrugada desta quarta-feira 25 pela Operação Saint-Michel, o presidente nacional do PT, Rui Falcão, concedeu entrevista coletiva em Brasília reafirmando, sem dar margem a qualquer dúvida, o apoio da legenda ao governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz. “Não há nenhuma relação entre o delinquente Carlinhos Cachoeira e a administração do GDF ou o governador Agnelo”, disse Falcão. “O que existe são as operações que ele fez, e deram certo, com o senador Demóstes Torres em outros lugares, mas nenhuma em Brasília ou com seu governo”.
Um dos objetivos da coletiva de Falcão foi contestar nota publicada na revista Veja, esta semana, segundo a qual ele iria retirar o respaldo do partido ao governador do Distrito Federal (leia aqui reportagem de 247 que adiantou a contestação de Rui à nota "sem pé nem cabeça" de Veja, publicada três dias atrás). “Isso foi uma plantação, mas uma do esquema desses delinquentes”, disse Rui. Na semana passada, o presidente nacional do PT teve um encontro pessoal com Agnelo Queiroz, no qual reafirmou o apoio da legenda à administração. Não há, em nenhum dos grampos feitos pela Operação Monte Carlos vazados até aqui, nenhuma indicação de que a administração do GDF tenha sido conivente com as tentativas de assédio à máquina pública feitas pelo contraventor Carlinhos Cachoeira, a Delta Engenharia e o ex-araponga Adalberto Araújo, o Dadá, sobre a máquina pública.
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