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Nilma: governos do PT foram os únicos que adotaram gênero e raça como política de Estado

Ex-ministra da Igualdade Racial do governo Dilma, Nilma Lino Gomes avalia que o maior avanço de políticas para as mulheres nos governos do PT foi a agregação das pautas de gênero e raça como políticas de Estado; em debate na TV 247, Nilma também criticou a reforma da Previdência e afirmou que "políticas de Bolsonaro mostram desprezo às mulheres"; assista

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247 - Ex-ministra da Igualdade Racial, e posteriormente da pasta que virou Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, durante o governo Dilma Rousseff, Nilma Lino Gomes afirmou que os governos presidenciais do PT foram os únicos que assimilaram as questões de gênero e raça como parte das políticas de Estado.

"De um modo geral eu diria que o maior avanço de políticas paras as mulheres e que toca também na questão das mulheres negras, da igualdade racial nos governos Lula e Dilma foi o fato de serem os únicos no Brasil que elegeram gênero e raça como políticas de Estado. Eu acho que isso já diz tudo", disse Nilma.

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Ela também avaliou que uma mescla, entre pautas específicas e gerais, foi realizada durante os 13 anos de governo do PT. "Nós fomos aprendendo no governo a compreender no campo das políticas públicas essa interseccionalidade, que os estudos feministas falam tanto de gênero, raça e classe, também nas outras políticas, de um modo geral universais, que os governos Lula e Dilma desenvolveram".

Nilma também foi dura ao criticar a reforma da Previdência proposta pelo presidente Jair Bolsonaro. "Essa reforma da Previdência está tocando em dimensões invisíveis para uma grande parte da sociedade brasileira em função dessas estruturas de poder em que nós vivemos, que é exatamente essa misoginia, esse desprezo às mulheres, e isso é muito sério", observou.

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"A gente está vivendo momentos que, no ponto de vista institucional, você tem ações e políticas que mostram, sim, um desprezo às mulheres, uma retomada daquilo de mais rançoso que o patriarcado tem e que o machismo tem", completou.

A ex-ministra cobrou Justiça pelo assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes, um ano depois do crime, e destacou que hoje Marielle se tornou um símbolo internacional em defesa da democracia, incentivando inclusive que outras 'Marielles' entrem na política, como foi o caso de quatro ex-assessoras da vereadora do PSOL.

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