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Nos áudios, Joesley dizia querer fechar o caixão da política brasileira

Nos primeiros 30 minutos do áudio de 4 horas entregue por delatores da JBS à PGR, divulgado pela revista Veja, o empresário Joesley Batista comenta que, ao decidirem delatar, tinham que "ser a tampa do caixão" na política brasileira; "Nós nunca podemos ser o primeiro, nós temos que ser o último, nós temos que ser a tampa do caixão (...). Nós nunca vamos ser quem vai dar o primeiro tiro, nós vamos o último...vai ser que vai bater o prego da tampa", diz Joesley em um dos trechos; na conversa, o ex-executivo da J&F Ricardo Saud também diz como Marcelo Miller, ex-braço direito do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, está atuando para "tranquilizar" os delatores e relata que a tática para se aproximar e conquistar a confiança do PGR é a de "chamar todo mundo de bandido"

Nos primeiros 30 minutos do áudio de 4 horas entregue por delatores da JBS à PGR, divulgado pela revista Veja, o empresário Joesley Batista comenta que, ao decidirem delatar, tinham que "ser a tampa do caixão" na política brasileira; "Nós nunca podemos ser o primeiro, nós temos que ser o último, nós temos que ser a tampa do caixão (...). Nós nunca vamos ser quem vai dar o primeiro tiro, nós vamos o último...vai ser que vai bater o prego da tampa", diz Joesley em um dos trechos; na conversa, o ex-executivo da J&F Ricardo Saud também diz como Marcelo Miller, ex-braço direito do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, está atuando para "tranquilizar" os delatores e relata que a tática para se aproximar e conquistar a confiança do PGR é a de "chamar todo mundo de bandido" (Foto: Gisele Federicce)
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247 - Poucas horas depois do anúncio da existência de um áudio de delatores da JBS com fatos "gravíssimos", nas palavras do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, a primeira parte da conversa, que tem duração de quatro horas, já foi vazada.

revista Veja divulgou os primeiros 30 minutos da gravação, no qual o empresário Joesley Batista comenta com o ex-executivo da J&F Ricardo Saud que, ao decidirem delatar, tinham que "ser a tampa do caixão" na política brasileira. 

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"Eu quero nós dois 100% alinhado com o Marcelo...nós dois temos que operar o Marcelo direitinho pra chegar no Janot...eu acho...é o que falei com a Fernanda [possivelmente Fernanda Tórtima, advogada]...nós nunca podemos ser o primeiro, nós temos que ser o último, nós temos que ser a tampa do caixão...Fernanda, nós nunca vamos ser quem vai dar o primeiro tiro, nós vamos o último...vai ser que vai bater o prego da tampa", diz Joesley Batista em um dos trechos da gravação. "Nós fomos intensos pra fazer, temos que intensos pra terminar", completa o empresário.

Na conversa, Saud também diz como Marcelo Miller, ex-braço direito de Rodrigo Janot no Ministério Público, está atuando para "tranquilizar" os delatores e relata que a tática para se aproximar e conquistar a confiança do PGR é a de "chamar todo mundo de bandido".

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