Número de ministérios pouco afeta alta no custeio
Segundo dados do Ministério do Planejamento, o peso do custeio pouco mudou de 1995, primeiro ano do governo de Fernando Henrique, até 2012, segundo ano de Dilma no comando do Palácio do Planalto, apesar do acréscimo de 14 ministérios de lá para cá; Presidência, que abriga maior parte das novas estruturas desde Lula, porém, teve aumento de 742% no desembolso no mesmo período
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247 - Dados do Ministério do Planejamento apontam que o peso do custeio do governo federal com ministérios pouco mudou de 1995, primeiro ano do governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), até 2012, segundo ano de Dilma no comando do Palácio do Planalto. Segundo reportagem do Estadão, a relação das despesas com pessoal concursado e comissionado com a receita corrente líquida da União até diminuiu.
Contudo, chama atenção a alta dos gastos da Presidência, que abriga boa parte das novas estruturas de primeiro escalão federal. Em 1995, os gastos de custeio do Planalto eram de R$ 70 milhões, em valores corrigidos pelo IPCA. No ano passado, as despesas chegaram a R$ 594 milhões. É uma parcela menor dentro dos R$ 17,6 bilhões que custa a máquina pública, mas é um aumento de 742%.
Sob o chapéu da Presidência, estão abrigadas 14 pastas com status de ministério, boa parte criada a partir do governo Lula. A criação mais recente é a pasta da Micro e Pequena Empresa, dada a Guilherme Afif Domingos, integrante do PSD e vice-governador de São Paulo.
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