Trabalhar com a ideia de rejeição a Lula nas atuais circunstâncias é como avaliar um lutador que está amarrado ao córner, apanhando dos advesários, do juiz, dos jurados e da parte da platéia que torce para o adversário. Numa campanha, ele se levanta, tem televisão e pode se defender e atacar, o que agora lhe é vedado.
Aliás, palmas para Michel Temer, que coseguiu ir do anonimato a campeão de rejeição (45%) em apenas seis meses. E sem a lista da Odebrecht, que foi depois da pesquisa!
No meio da manhã volto, para tratar com mais detalhes da pesquisa Datafolha.