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O último dia de Gabrielli na Petrobras

Na diretoria da Petrobras por nove anos, Gabrielli fala sobre sua sada, planos para o governo do Estado e bate na oposio

O último dia de Gabrielli na Petrobras (Foto: AGÊNCIA PETROBRAS)
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Luciana Rebouças_Bahia 247 - O dia 13 de fevereiro marca a saída oficial do presidente baiano da Petrobras, José Sérgio Gabrielli. De malas prontas para a Bahia, desde o início de 2012, Gabrielli já tinha deixado claro que viria para compor o time do governador Jaques Wagner. Porém, depois de 12 dias de greve da polícia Militar, o assunto esfriou e ainda não há definição sobre a secretaria que Gabrielli comandará. Suas respostas sobre seu novo cargo continuam vaga, as mesmas que havia dado no dia 1° de fevereiro, quando deu uma entrevista a jornalistas baianos que marcou sua saída da estatal para a imprensa local. "Posso contribuir na área de desenvolvimento econômico, de projetos especiais, na captação de recursos na relação com o mercado financeiro...", comentou Gabrielli em entrevista ao jornal A Tarde.

Saída

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Mais uma vez, Gabrielli falou que não sai da Petrobras por causa de brigas com a presidente Dilma Roussef. A decisão estava tomada desde novembro do ano passado, mas não foi anunciada por causa dos rumos da Petrobras. Ele ainda acrescenta que desde a transição, entre o governo Lula e Dilma, eles já pensavam nesta mudança, mas esperaram porque não seria este o melhor momento para a estatal.

ACM Neto

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Discutindo sobre a oposição na Bahia, quando questionado sobre a colocação do deputado federal ACM Neto de que ele teria sido demitido, porque era um incompetente, Gabrielli não poupou palavras: "Incompetente é ele, que destruiu o partido dele".

Geddel

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Já Geddel teria comparado Gabrielli a um piano de cauda – onde não se sabe onde colocar. Gabrielli resumiu: "É melhor ser um piano de cauda, que é uma coisa boa e bonita, do que ser um barril de gás, vazio numa dispensa, que não tem o que fazer".

Cargos e Salvador

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Gabrielli, mais uma vez, não se estendeu sobre as eleições, mas disse que não vai concorrer a um cargo legislativo. A possibilidade é se candidatar a um cargo executivo. Já sobre Salvador, ele lembrou o problema da orla marítima, que depois da retirada das barracas, continuou abandonada. "Tem vários problemas na gestão do prefeito João Henrique e situações na cidade em que a Prefeitura está omissa".

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