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Observatório da Democracia divulga relatório sobre 100 dias desastrosos de Bolsonaro

Os dirigentes das fundações partidárias ligadas ao PT, PCdoB, PDT, PSB, PSOL, Pros e PPL, que integram o Observatório da Democracia, apresentaram nesta quarta-feira, 10, um relatório conjunto com análises e dados que evidenciam as ameaças aos direitos e revelam o desmonte da estrutura do Estado brasileiro resultante dos primeiros 100 dias do governo de extrema direita Jair Bolsonaro; leia o documento

Observatório da Democracia divulga relatório sobre 100 dias desastrosos de Bolsonaro (Foto: Gustavo Bezerra )
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247 - Os dirigentes das fundações partidárias ligadas ao PT, PCdoB, PDT, PSB, PSOL, Pros e PPL, que integram o Observatório da Democracia, apresentaram nesta quarta-feira, 10, um relatório conjunto com análises e dados que evidenciam as ameaças aos direitos e revelam o desmonte da estrutura do Estado brasileiro resultante dos primeiros 100 dias do governo de extrema direita Jair Bolsonaro. 

O ato contou com a participação de parlamentares dos partidos, de presidentes das fundações e de representantes de movimentos sociais e de entidades parceiras como universidades, coletivos, organizações sindicais e de classe.

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O presidente da Fundação Perseu Abramo (PT), Márcio Pochmann, destacou a importância do trabalho conjunto dos sete partidos, que monitoram as ações do governo a fim de subsidiar a ação no Parlamento e também de diferentes movimentos sociais. "É importante o acompanhamento crítico do que tem sido feito para balizar a ação contra os retrocessos", disse.

Renato Rabelo, da Fundação Maurício Grabois (PCdoB), advertiu que a questão central do Brasil, hoje, é a preservação da democracia, ameaçada por Bolsonaro e seus apoiadores ligados aos grandes interesses do capital nacional e estrangeiro. Afora isso, disse que o bolsonarismo é, de fato, um fenômeno que se constitui em "distopia, que faz girar a roda da história para trás, com uma política de destruição de direitos e de conquistas civilizatórias". Ele destacou a importância da unidade da oposição para garantir a democracia e a soberania do País.

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Para Alexandre Navarro, da Fundação João Mangabeira (PSB), é preciso denunciar ao mundo as ações contra o meio ambiente, povos indígenas e quilombolas que vêm sendo implementadas pelo atual governo. Ele lembrou, por exemplo, que o Serviço Florestal Brasileiro foi desativado e alertou que se forem implementadas ações programadas por Bolsonaro, a Amazônia poderá se transformar em deserto e o Nordeste poderá ficar sem água.

Capital financeiro

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Francisvaldo Mendes, da Fundação Lauro Campos e Marielle Franco (PSOL), afirmou que o atual governo não tem projeto de nação e de País, e esmera-se na prática de espalhar a confusão para beneficiar o capital financeiro. Ele alertou que Bolsonaro, ao atacar os direitos dos trabalhadores e seu direito de organização, com o enfraquecimento das entidades sindicais, sinaliza para um ataque a toda a sociedade.

Leo Bijos, da Fundação Leonel Brizola/Alberto Pasqualini (PDT) e Felipe Espírito Santo, presidente da Fundação da Ordem Social (Pros) observaram que o atual governo em apenas 100 dias já não conta mais com a euforia inicial que a população projeta em um presidente que acabou de assumir o mandato e apontaram o caráter entreguista e antinacional de Bolsonaro.

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O representante da Fundação Cláudio Campos (PPL), Marcos Vinicius, denunciou que Bolsonaro decretou um total desprezo institucional à Cultura, replicando prática de governantes fascistas que já foram varridos para a lata de lixo da história.

No site do Observatório da Democracia estão publicados os relatórios das fundações sobre temas como soberania, gestão de política econômica, previdência, direitos humanos e democracia. Conheça o site: 

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Clique aqui e leia o relatório na íntegra. 

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