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      Oposição não desiste e entra com nova ação no STF contra Dilma

      Líderes da oposição entraram novamente no STF, nesta quarta (18), com pedido para que a presidente Dilma Rousseff seja investigada na Operação Lava Jato; desta vez, em audiência com o ministro Teori Zavascki, o PPS, PSDB e DEM pediram que a questão seja analisada pelo plenário da Corte; ontem (17), Zavascki arquivou o primeiro pedido, por entender que a petição do PPS não indicou um representante legal para que o documento tivesse validade

      Líderes da oposição entraram novamente no STF, nesta quarta (18), com pedido para que a presidente Dilma Rousseff seja investigada na Operação Lava Jato; desta vez, em audiência com o ministro Teori Zavascki, o PPS, PSDB e DEM pediram que a questão seja analisada pelo plenário da Corte; ontem (17), Zavascki arquivou o primeiro pedido, por entender que a petição do PPS não indicou um representante legal para que o documento tivesse validade (Foto: Valter Lima)
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      Agência Brasil - Líderes da oposição entraram novamente no Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quarta-feira (18), com pedido para que a presidenta Dilma Rousseff seja investigada na Operação Lava Jato. Desta vez, em audiência com o ministro Teori Zavascki, o PPS, PSDB e DEM pediram que a questão seja analisada pelo plenário da Corte.

      Ontem (17), Zavascki arquivou o primeiro pedido, por entender que a petição do PPS não indicou um representante legal para que o documento tivesse validade. Segundo o PPS, o impedimento constitucional para que o presidente da República seja investigado durante a vigência do mandato não pode ser aplicado na fase pré-processual.

      No dia 6 de fevereiro, na decisão que autorizou a abertura de inquérito para investigar parlamentares citados em depoimentos na Lava Jato, o ministro seguiu o entendimento da Procuradoria-Geral da República (PGR) e decidiu que não há indícios que envolvam Dilma. Ele explicou ainda que a presidenta não pode ser investigada por fatos ocorridos anteriormente ao exercício da Presidência da República.

      No dia seguinte, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, reafirmou que não há indicíos contra Dilma. "Dos fatos que constavam na delação premiada, não há sequer indícios que possam envolver a presidenta da República. Nada há a arquivar, porque quando tem fatos narrados que não justificam a abertura de inquéritos, arquiva-se, como foi dito em vários arquivamentos referidos nas decisões do ministro Teori Zavascki”, disse Cardozo.

      Em depoimento de delação premiada, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa disse que recebeu pedido para o repasse de R$ 2 milhões do caixa do PP para financiar a campanha de Dilma à Presidência da República, em 2010. O pedido, segundo Costa, foi feito pelo ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci, coordenador da campanha presidencial de Dilma à época.

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