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      Oposição usa fala de Gabrielli em favor de CPI

      Declaração do ex-presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, de que a presidente Dilma Rousseff "não pode fugir à sua responsabilidade" no caso Pasadena, é vista como um trunfo pelos presidenciáveis Aécio Neves, do PSDB, e Eduardo Campos, do PSB; "O desencontro de versões dentro do governo mostra cada vez mais a necessidade de que tudo seja investigado", diz Campos; "A CPI não é uma demanda das oposições, como querem fazer crer alguns governistas, mas da sociedade brasileira", disse Aécio; decisão está nas mãos de Rosa Weber, do STF

      Declaração do ex-presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, de que a presidente Dilma Rousseff "não pode fugir à sua responsabilidade" no caso Pasadena, é vista como um trunfo pelos presidenciáveis Aécio Neves, do PSDB, e Eduardo Campos, do PSB; "O desencontro de versões dentro do governo mostra cada vez mais a necessidade de que tudo seja investigado", diz Campos; "A CPI não é uma demanda das oposições, como querem fazer crer alguns governistas, mas da sociedade brasileira", disse Aécio; decisão está nas mãos de Rosa Weber, do STF (Foto: Leonardo Attuch)
      Leonardo Attuch avatar
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      247 - A entrevista concedida por José Sergio Gabrielli, ex-presidente da Petrobras, ao jornalista Ricardo Galhardo (leia mais aqui), em que ele afirmou que a presidente Dilma Rousseff "não pode fugir à sua responsabilidade" no caso Pasadena, foi bem recebida pela oposição. Esta declaração é o novo trunfo dos presidenciáveis Aécio Neves, do PSDB, e Eduardo Campos, do PSB, para garantir a CPI exclusiva da Petrobras.

      "O desencontro de versões dentro do governo mostra cada vez mais a necessidade de que tudo seja investigado", disse Campos.

      "A CPI não é uma demanda das oposições, como querem fazer crer alguns governistas, mas da sociedade brasileira", afirmou Aécio.

      A decisão sobre uma CPI focada apenas na Petrobras, ou mais ampla, entrando também em temas como o escândalo Siemens-Alstom em São Paulo, está nas mãos de Rosa Weber, do STF.

      Na oposição, a estratégia é manter o tema aceso. Nesta terça-feira, representantes do partido Solidariedade, que deve se aliar a Aécio, na sucessão presidencial, apresentarão requerimento para que Gabrielli seja novamente ouvido na casa – desta vez, na Comissão de Fiscalização e Controle.

      Parlamentares governistas minimizam o impacto da declaração de Gabrielli. O deputado José Guimarães (PT-CE) afirma que suas declarações "não têm importância".


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