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Oposição vai ao STF para que Maia analise pedidos de impeachment

Deputados Alessandro Molon (Rede-RJ), Henrique Fontana (PT-RS) e Júlio Delgado (PSB-MG) protocolaram nesta quinta-feira 29 uma ação junto ao Supremo Tribunal Federal pedindo que a Corte determine ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que analise os pedidos de impeachment contra Michel Temer; atualmente, há 21 pedidos sobre a mesa de Maia; "Não cabe ao presidente da Câmara fazer análise de fundo da matéria, cabe identificar se os requisitos formais estão atendidos e se existe justa causa, se há razoabilidade no pedido. Havendo isso, tem que ser criada a comissão", disse Molon

Deputados Alessandro Molon (Rede-RJ), Henrique Fontana (PT-RS) e Júlio Delgado (PSB-MG) protocolaram nesta quinta-feira 29 uma ação junto ao Supremo Tribunal Federal pedindo que a Corte determine ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que analise os pedidos de impeachment contra Michel Temer; atualmente, há 21 pedidos sobre a mesa de Maia; "Não cabe ao presidente da Câmara fazer análise de fundo da matéria, cabe identificar se os requisitos formais estão atendidos e se existe justa causa, se há razoabilidade no pedido. Havendo isso, tem que ser criada a comissão", disse Molon (Foto: Gisele Federicce)

247 - Um grupo de deputados da oposição protocolou nesta quinta-feira 29 uma ação junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) a fim de que os pedidos de impeachment contra Michel Temer na Câmara sejam desengavetados.

A ação dos deputados Alessandro Molon (Rede-RJ), Henrique Fontana (PT-RS) e Júlio Delgado (PSB-MG) pede que a Corte determine ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que analise os pedidos que estão em sua mesa - atualmente, há 21.

"Não cabe ao presidente da Câmara fazer análise de fundo da matéria [pedido de impeachment]. Ao presidente cabe identificar se os requisitos formais estão atendidos e se existe justa causa, se há razoabilidade no pedido. Havendo isso, tem que ser criada a comissão", disse Molon ao portal G1.

"Não cabe ao Rodrigo analisar se houve ou não crime de responsabilidade, e sim à comissão especial", acrescentou.