CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Poder

Pacheco aumenta pressão contra juros altos e menciona ida de Campos Neto ao Senado

Senador disse que presidente do BC terá que explicar por que a taxa de juros está a 13,75%, "considerando todos os fatores econômicos e financeiros muito propícios para a redução"

Rodrigo Pacheco e Roberto Campos Neto (Foto: Pedro Gontijo/Senado Federal | Pedro França/Agência Senado)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - Em participação no Fórum Jurídico de Lisboa nesta quarta-feira (28), o presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), endossou as críticas do governo federal à abusiva taxa de juros brasileira e reiterou que o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, precisará prestar explicações no plenário do Senado Federal no início de agosto.

“Vamos cumprir fielmente, sem prejuízo de convites feitos por comissões, no plenário do Senado Federal, já nos primeiros dias de agosto, a arguição pública do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, para que ele possa demonstrar as razões pelas quais a taxa de juros ainda está a 13,75% no Brasil, considerando todos os fatores econômicos e financeiros muito propícios para a redução”, disse Pacheco. A declaração do senador foi registrada pelo portal O Antagonista.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Vale lembrar que, nesta terça-feira (27), a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou um convite para que Campos Neto compareça e preste esclarecimentos sobre a política de juros do país. A decisão ocorreu após a divulgação da ata do Copom (Comitê de Política Monetária), que indicou a possibilidade de uma redução das taxas de juros em agosto. O presidente do BC já havia participado de audiência pública na CAE em abril.

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO