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Padilha é alvo de “inquérito oculto” no STF

Supremo encontrou um inquérito (nº 2741) aberto contra o então deputado e atual ministro da Casa Civil do governo interino Eliseu Padilha e outros deputados federais e estaduais, sobre supostas fraudes em licitação; segundo o colunista Claudio Humberto, do Diário do Poder, o inquérito que tornou Padilha investigado por “indícios de crimes” foi solicitado pelo Procurador-Geral da República e está na Superintendência de Polícia Federal do Rio Grande do Sul; o MPF também pediu o bloqueio de bens de Padilha e devolução de R$ 300 mil em uma ação de improbidade administrativa que ele afirma se tratar de um “erro”

Supremo encontrou um inquérito (nº 2741) aberto contra o então deputado e atual ministro da Casa Civil do governo interino Eliseu Padilha e outros deputados federais e estaduais, sobre supostas fraudes em licitação; segundo o colunista Claudio Humberto, do Diário do Poder, o inquérito que tornou Padilha investigado por “indícios de crimes” foi solicitado pelo Procurador-Geral da República e está na Superintendência de Polícia Federal do Rio Grande do Sul; o MPF também pediu o bloqueio de bens de Padilha e devolução de R$ 300 mil em uma ação de improbidade administrativa que ele afirma se tratar de um “erro” (Foto: Roberta Namour)
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247 – O Supremo Tribunal Federal encontrou um inquérito (nº 2741) aberto contra o então deputado e atual ministro da Casa Civil do governo interino Eliseu Padilha e outros deputados federais e estaduais, sobre supostas fraudes em licitação.

Segundo o colunista Claudio Humberto, do Diário do Poder, o inquérito que tornou Padilha investigado por “indícios de crimes” foi solicitado pelo Procurador-Geral da República e está na Superintendência de Polícia Federal do Rio Grande do Sul.

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O MPF também pediu o bloqueio de bens de Padilha e devolução de R$ 300 mil em uma ação de improbidade administrativa que ele afirma se tratar de um “erro”.

"Ação de Improbidade contra mim ainda não foi recebida pela Justiça. Não houve nem há qualquer indisponibilidade de bens", afirmou, em sua conta no Twitter. "A Ação de Improbidade não deve prosperar, pois foi fundada em documento nulo e o praticado por mim é legal", afirmou.

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