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Para barrar denúncia, Temer cede a pressões das bancadas do biodiesel e sucroalcooleira

Visando barrar o andamento da segunda denúncia na Câmara dos Deputados, Michel Temer cedeu às pressões de membros das bancadas ligadas aos setores sucroalcooleiro e de biodiesel e irá antecipar o aumento da mistura obrigatória do biodiesel ao diesel comum, de 8% para 10%, vendido ao consumidor final; as duas bancadas somam mais de 130 parlamentares e o anúncio deverá ser feito em outubro, mesmo mês em que o plenário da Câmara votará a abertura ou não do pedido de investigação contra Temer feito pela Procuradoria Geral da República

Visando barrar o andamento da segunda denúncia na Câmara dos Deputados, Michel Temer cedeu às pressões de membros das bancadas ligadas aos setores sucroalcooleiro e de biodiesel e irá antecipar o aumento da mistura obrigatória do biodiesel ao diesel comum, de 8% para 10%, vendido ao consumidor final; as duas bancadas somam mais de 130 parlamentares e o anúncio deverá ser feito em outubro, mesmo mês em que o plenário da Câmara votará a abertura ou não do pedido de investigação contra Temer feito pela Procuradoria Geral da República (Foto: Paulo Emílio)
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247 - Visando barrar o andamento da segunda denúncia na Câmara dos Deputados, Michel Temer cedeu às pressões de membros das bancadas ligadas aos setores sucroalcooleiro e de biodiesel e irá antecipar o aumento da mistura obrigatória do biodiesel ao diesel comum vendido ao consumidor final. As duas bancadas somam mais de 130 parlamentares e o anúncio deverá ser feito em outubro, mesmo mês em que o plenário da Câmara votará a abertura ou não do pedido de investigação feito pela Procuradoria Geral da República contra Michel Temer.

Antes da pressão, o aumento da mistura estava previsto para acontecer somente em março do próximo ano. Em março, o governo já havia elevado a mistura de 7% para 8%, sendo elevada para 9% em 2017 e para 10% em 2018. Diante da pressão das bancadas e ávido para assegurar o arquivamento da denúncia, Temer decidiu elevar a mistura para 10% já a partir de março de 2018. "Vamos anunciar agora e entra em vigor em março", disse o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, ao Broadcast do Estadão.

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