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      Para se afinar com base, Dilma reúne aliados

      Jornalista Tereza Cruvinel informa, em seu blog no 247, que a presidente se reunirá nesta segunda-feira (1º) com os líderes de todos os partidos da base aliada; na agenda há questões imediatas, como o projeto que altera o cálculo do superávit primário, a votação do orçamento de 2015 e também questões de médio prazo, como a sucessão nas Mesas do Congresso; Tereza aponta que uma das queixas dos aliados no primeiro mandato foi quanto ao "descaso, quase desprezo" da presidente pelos líderes da base; "Dilma prometeu mudar também neste quesito e está se esforçando", diz a colunista; leia a íntegra

      Jornalista Tereza Cruvinel informa, em seu blog no 247, que a presidente se reunirá nesta segunda-feira (1º) com os líderes de todos os partidos da base aliada; na agenda há questões imediatas, como o projeto que altera o cálculo do superávit primário, a votação do orçamento de 2015 e também questões de médio prazo, como a sucessão nas Mesas do Congresso; Tereza aponta que uma das queixas dos aliados no primeiro mandato foi quanto ao "descaso, quase desprezo" da presidente pelos líderes da base; "Dilma prometeu mudar também neste quesito e está se esforçando", diz a colunista; leia a íntegra (Foto: Valter Lima)
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      247 - A presidente Dilma Rousseff se reunirá nesta segunda-feira (1º) com os líderes de todos os partidos da base aliada. Na agenda há questões imediatas, como o projeto que altera o cálculo do superavit primário para permitir seu cumprimento formal, a votação do orçamento de 2015 e também questões de médio prazo, como a sucessão nas Mesas do Congresso. A informação é da jornalista Tereza Cruvinel, na postagem mais recente em seu blog no 247.

      Ela aponta que é promessa da presidente ampliar seu diálogo com aliados, que deixou muito a desejar no primeiro mandato. A reunião desta segunda é uma primeira sinalização. "Uma das queixas dos aliados do governo ao longo do primeiro mandato foi quanto ao descaso, quase desprezo, da presidente Dilma Rousseff pelos líderes da base aliada", aponta Tereza. "Dilma prometeu mudar também neste quesito e está se esforçando", acrescenta.

      Cruvinel também destaca que a eleição da Mesa Diretora é um tema sobre o qual Dilma tem que lançar uma atenção especial, para evitar surpresas desagradáveis. "Se a base rachar, como na eleição de 2005, que terminou com a vitória de Severino Cavalcanti, o governo enfrentará dissabores. Entre os líderes estará Eduardo Cunha, do PMDB, que é candidato com apoio forte em seu partido e no baixo clero. O PSB lançará a candidatura de Julio Delgado, que disputa há dois anos, e deve ter o apoio do PSDB e partidos de oposição. Mesmo no PT há quem ache que mais vale compor logo com Eduardo Cunha do que lançar um candidato petistas para perder", diz.

      Leia a postagem na íntegra no link

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