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Parte do PT quer que Dilma reconheça "erros na Petrobras"

Ala da campanha de Dilma Rousseff, que inclui o marqueteiro João Santana, o coordenador Miguel Rossetto, o governador da Bahia, Jaques Wagner, e Fernando Pimentel, eleito em Minas Gerais, defende que a presidente reconheça erros na gestão da estatal e insista na punição dos culpados; por outro lado, grupo de Rui Falcão, presidente do PT, e Aloizio Mercadante, ministro da Casa Civil, prefere manter a linha do uso da reforma política como arma contra a corrupção

Ala da campanha de Dilma Rousseff, que inclui o marqueteiro João Santana, o coordenador Miguel Rossetto, o governador da Bahia, Jaques Wagner, e Fernando Pimentel, eleito em Minas Gerais, defende que a presidente reconheça erros na gestão da estatal e insista na punição dos culpados; por outro lado, grupo de Rui Falcão, presidente do PT, e Aloizio Mercadante, ministro da Casa Civil, prefere manter a linha do uso da reforma política como arma contra a corrupção (Foto: Roberta Namour)

247 – A pouco mais de 10 dias para o 2° turno das eleições, parte da campanha pela reeleição de Dilma Rousseff defende uma mudança de postura diante do caso de corrupção delatado pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa.

Uma ala defende que Dilma reconheça erros na gestão da estatal e insista na punição dos culpados. Entre os favoráveis à ideia estariam o marqueteiro da campanha João Santana, Miguel Rossetto, um dos coordenadores da campanha, Jaques Wagner, atual governador da Bahia, e Fernando Pimentel, governador eleito de Minas Gerais.

Eles, no entanto, enfrentariam resistência do grupo de Rui Falcão, presidente do PT, Aloizio Mercadante, ministro da Casa Civil, e Franklin Martins, da coordenação da campanha. Esses, preferem manter a linha do uso da reforma política como arma contra a corrupção.

O PT tenta obter na Justiça a integra das declarações do processo da Operação Lava Jato e processou Paulo Roberto Costa por difamação.

Leia aqui reportagem de Valdo Cruz e Natuza Neryde sobre o assunto.