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Patrus Ananias diz ser o Lula de Belo Horizonte

Candidato petista à prefeitura da capital mineira se compara ao ex-presidente e diz que sua gestão (1993-96) foi um divisor de águas em BH; ex-prefeito garante não ter recebido “nenhum tostão” dos ex-presidentes Itamar e FHC em sua administração

Patrus Ananias diz ser o Lula de Belo Horizonte (Foto: Folhapress_Divulgação)
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Minas 247 – O candidato do PT à prefeitura de Belo Horizonte, Patrus Ananias, se comparou ao ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva. De acordo com Patrus, sua administração na capital mineira, entre 1993 a 1996, entrou para a história da cidade assim como o governo Lula entrou para a história do país.

O ex-prefeito aproveitou para rebater Marcio Lacerda (PSB), atual prefeito e seu principal adversário na eleição de outubro. O candidato socialista havia criticado o governo da presidente Dilma por fazer poucos investimentos em Belo Horizonte. De acordo com Patrus, na época em que foi prefeito não viu “nenhum tostão” dos ex-presidentes Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso.

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Confira a matéria da jornalista Juliana Cipriani, do jornal Estado de Minas

O ex-ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e candidato à Prefeitura de Belo Horizonte, Patrus Ananias (PT), se comparou ontem ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que com a presidente Dilma Rousseff (PT) será o principal cabo eleitoral de sua campanha. Segundo Patrus, sua gestão à frente da PBH de 1993 a 1996 foi um divisor de águas na capital e vai entrar para a história belo-horizontina, assim como a passagem de Lula pela Presidência ficará marcada na política brasileira.

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"O Lula realizou um governo que vai entrar para a história como o melhor governo do Brasil, especialmente no campo das políticas públicas sociais. O governo do Lula vai ficar para o Brasil como o meu governo ficou para a história de BH: um divisor de águas, um novo momento histórico”, afirmou. Patrus disse que vai aproveitar a presença da principal estrela petista na campanha para reafirmar, com ele, os compromissos com a capital.

No dia seguinte em que seu adversário Marcio Lacerda (PSB) reclamou a falta de investimentos de Dilma na cidade, Patrus disse que em sua gestão, nos governos Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso (PSDB), não recebia nenhum tostão do governo federal. “Não tínhamos recursos, a não ser os vinculados constitucionais da educação e saúde. Não recebemos nenhum dinheiro para implantar o restaurante popular, as cozinhas comunitárias, os centros de referência de assistência social”, afirmou em encontro com religiosos.

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Apesar de evitar rebater Lacerda, o candidato listou investimentos federais na cidade, como a verba do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Bolsa-Família, Minha casa, minha vida e os recursos para a Copa do Mundo. “O fato é que há uma presença do governo federal e vamos trabalhar com muita determinação, elaborar projetos, ampliar a interlocução com o governo para ampliarmos esses recursos e realizar obras, especialmente o setor de mobilidade urbana”, disse.

Em encontro com representantes das pastorais e Núcleo Vicariato Social da Igreja Católica, Patrus prometeu abrir as contas da prefeitura, como determina a Lei de Acesso à Informação. “Não tenho informação de que as contas da prefeitura estejam plenamente disponibilizadas para o cidadão”, afirmou. Patrus não solicitou oficialmente os dados, já que, segundo ele, ex-secretários de Lacerda estão em sua campanha.

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Mais uma vez, Patrus se empenhou em obter o apoio da Igreja. O petista conversou com integrantes das pastorais com trabalhos sociais nas áreas de habitação, criança e adolescente e moradores de rua, de quem ouviu perguntas sobre suas propostas de governo. Patrus disse que sua formação política e social se deu na Igreja. O candidato mostrou conhecimento na área e falou dos trabalhos em parceria com a Igreja Católica que introduziu em sua gestão na prefeitura.

No início da tarde, Patrus se reuniu com a prefeita de Betim, que concorre à reeleição, Maria do Carmo Lara (PT), para tratar de táticas eleitorais. Os dois pretendem fazer uma campanha conjunta, já que entendem ter muitos eleitores comuns, ou seja, gente que trabalha em uma das cidades e mora na outra. “Vamos pedir voto junto. Em Betim deixo bem claro, um lado somos nós do PT, com PMDB, PDT e outros partidos grandes apoiadores da presidente Dilma, e do outro é o PSDB”, disse. Sem propaganda eleitoral local na TV aberta, Maria do Carmo espera contar com a divulgação do número do partido nos programas de Patrus para ampliar sua campanha.

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