CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Poder

Paulo Preto nega ter intermediado doações de campanha para o PSDB

Ex-diretor da Dersa-SP, que depõe neste momento à CPI do Cachoeira, negou ter sido procurado por empresas para pedir doações; acusação de que ele tivesse sumido com R$ 4 milhões é "má fé", diz

Paulo Preto nega ter intermediado doações de campanha para o PSDB (Foto: Edição/247)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

Agência Câmara- O engenheiro Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da empresa rodoviária do governo de São Paulo (Dersa), disse na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira que nunca atuou na área financeira de campanha política de nenhum candidato. Disse também que nunca foi procurado por empresas para pedir doações e nunca as procurou com essa finalidade.

Paulo Souza foi questoionado pelo relator, deputado Odair Cunha (PT-MG), sobre matéria da revista IstoÉ, segundo a qual parte do aditivo de R$ 264 milhões do Rodoanel de São Paulo seria desviada para campanhas do PSDB.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Ele respondeu que move hoje sete processos criminais e nove por danos morais (dos quais já ganhou cinco em segunda instância), dois deles contra a revista IstoÉ.

Acusação

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Paulo Souza é acusado de atuar junto ao Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre (Dnit) em 2010 em busca de dinheiro para campanhas do PSDB – de José Serra à Presidência da República e de Geraldo Alckmin ao governo de São Paulo.

Ele foi convocado por requerimento do deputado Dr. Rosinha (PT-PR). O deputado citou também que o Ministério Público de São Paulo abriu investigação para apurar indícios de superfaturamento de obras na marginal Tietê pelo consórcio Nova Tietê, da qual a Delta Construções faz parte. Diz ainda que Paulo Preto foi um dos responsáveis pela contratação do consórcio Nova Tietê.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

As acusações contra Paulo Souza, publicadas nos últimos meses pela imprensa,  foram esvaziadas ontem pelo ex-diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) Luiz Antônio Pagot. Ele confirmou que Paulo Preto o procurou para que assinasse um aditivo de R$ 264 milhões para a conclusão do trecho sul do Rodoanel de São Paulo, mas negou ter dito que parte desse dinheiro seria desviada para as campanhas eleitorais. Segundo Pagot, a informação sobre o desvio não passou de uma "conversa de bêbado em botequim".

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247,apoie por Pix,inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO