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      PF contesta consultoria do filho de Lula

      Investigação iniciada na Operação Zelotes questiona contrato da empresa de Luís Cláudio, a LFT, de marketing esportivo; segundo a versão da PF o conteúdo da consultoria foi copiado da internet; a defesa do filho do ex-presidente diz que foram entregues relatórios sobre cada um dos projetos elaborados pela consultoria, que todos os valores foram declarados à Receita Federal e que houve a emissão de notas fiscais

      Investigação iniciada na Operação Zelotes questiona contrato da empresa de Luís Cláudio, a LFT, de marketing esportivo; segundo a versão da PF o conteúdo da consultoria foi copiado da internet; a defesa do filho do ex-presidente diz que foram entregues relatórios sobre cada um dos projetos elaborados pela consultoria, que todos os valores foram declarados à Receita Federal e que houve a emissão de notas fiscais (Foto: Realle Palazzo-Martini)
      Realle Palazzo-Martini avatar
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      247- Relatório da Polícia Federal alega que o filho mais novo do presidente Lula reproduziu da internet, em especial do site Wikipedia, o conteúdo de uma consultoria no valor de R$ 2,5 milhões. A defesa de Luís Cláudio nega e garante que o serviço, na área de marketing esportivo, foi prestado, comprovado e que os impostos foram regularmente pagos.

      A Polícia Federal já indiciou 19 pessoas supostamente envolvidas num alegado esquema de venda de medidas provisórias, investigado na Operação Zelotes. Luís Claudio, no entanto, não consta da relação dos indiciados. A PF diz que a “descoberta” ocorreu durante uma busca e apreensão na última fase da operação.

      “Ao final dos trabalhos, foram entregues relatórios sobre cada um dos projetos elaborados. A LFT recebeu pagamentos da Marcondes & Mautoni entre junho de 2014 e março de 2015, à medida que os trabalhos contratados foram executados. Todos os valores foram declarados à Receita Federal e houve a emissão de notas fiscais, com os devidos impostos recolhidos”, explica o advogado Cristiano Zanin Martins.

      A alegada cópia de “conteúdo disponível na rede social”, segundo os policiais, reforçaria as suspeitas do envolvimento na compra de medidas provisórias. A localização de um novo contrato da LFT teria levado, segundo o Estadão, a PF a abrir nova investigação específica sobre os negócios envolvendo o Luís Cláudio. “Essa hipótese, bem como o real propósito desses pagamentos, não foi confirmada até o presente momento, razão pela qual será dada continuidade à investigação em outro inquérito policial em que será analisado todo o material coletado com vista à pela elucidação dos fatos apurados”, afirma a PF.

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