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PF vê envolvimento de Temer e ministros em corrupção

No relatório final que investigou o chamado "Quadrilhão" do PMDB da Câmara, a Polícia Federal apontou indícios de que Michel Temer e seus parceiros Moreira Franco e Eliseu Padilha cometeram crimes de corrupção. Há também material que incrimina o ex-ministro Geddel Vieira Lima, além dos ex-deputados Henrique Eduardo Alves e Eduardo Cunha; a cúpula peemedebista responsável pelo golpe que retirou do poder uma presidente eleita tem duas digitais em crimes de corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, fraude em licitações e evasão de divisas; o relatório da PF foi enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta segunda-feira

No relatório final que investigou o chamado "Quadrilhão" do PMDB da Câmara, a Polícia Federal apontou indícios de que Michel Temer e seus parceiros Moreira Franco e Eliseu Padilha cometeram crimes de corrupção. Há também material que incrimina o ex-ministro Geddel Vieira Lima, além dos ex-deputados Henrique Eduardo Alves e Eduardo Cunha; a cúpula peemedebista responsável pelo golpe que retirou do poder uma presidente eleita tem duas digitais em crimes de corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, fraude em licitações e evasão de divisas; o relatório da PF foi enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta segunda-feira (Foto: Aquiles Lins)
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247 - No relatório final que investigou o chamado "Quadrilhão" do PMDB da Câmara, a Polícia Federal apontou indícios de que Michel Temer e seus parceiros Moreira Franco e Eliseu Padilha cometeram crimes de corrupção. Há também material que incrimina o ex-ministro Geddel Vieira Lima, além dos ex-deputados Henrique Eduardo Alves e Eduardo Cunha.

Segundo informação da Coluna do Estadão, as investigações apontaram que os integrantes da cúpula do PMDB participavam de uma organização criminosa, que mantinha uma estrutura com o objetivo de obter, direta e indiretamente, vantagens indevidas em órgãos da administração pública.

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As investigações indicam crimes de corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, fraude em licitações, evasão de divisas, entre outros delitos com penas superiores a quatro anos.

O relatório sobre o caso foi enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta segunda-feira.

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