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PMDB/MS cobra rompimento imediato com governo

O senador Waldemir Moka (PMDB-MS) leu nesta terça (22), no plenário do Senado, uma carta do diretório regional do partido defendendo o imediato rompimento do PMDB nacional com o governo da presidente Dilma Rousseff; “O PMDB de Mato Grosso do Sul reafirma a posição manifestada na Convenção Nacional do Partido de imediato rompimento com o governo federal e condena a nomeação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, um ato que fere a Justiça e é contrário aos interesses do povo brasileiro”, disse  

O senador Waldemir Moka (PMDB-MS) leu nesta terça (22), no plenário do Senado, uma carta do diretório regional do partido defendendo o imediato rompimento do PMDB nacional com o governo da presidente Dilma Rousseff; “O PMDB de Mato Grosso do Sul reafirma a posição manifestada na Convenção Nacional do Partido de imediato rompimento com o governo federal e condena a nomeação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, um ato que fere a Justiça e é contrário aos interesses do povo brasileiro”, disse   (Foto: Valter Lima)
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Mariana Jungmann - Repórter da Agência Brasil

O senador Waldemir Moka (PMDB-MS) leu hoje (22), no plenário do Senado, uma carta do diretório regional do partido defendendo o imediato rompimento do PMDB nacional com o governo da presidenta Dilma Rousseff.

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“O PMDB de Mato Grosso do Sul reafirma a posição manifestada na Convenção Nacional do Partido de imediato rompimento com o governo federal e condena a nomeação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, um ato que fere a Justiça e é contrário aos interesses do povo brasileiro”, acrescentou o documento.

No texto, as lideranças do PMDB sul-matogrossense alegam que “a presidenta Dilma não tem mais condições políticas nem credibilidade para conduzir o país através da crise” e orientam as bancadas no Congresso Nacional a votar a favor do impeachment.

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“Nesse sentido, o PMDB de Mato Grosso do Sul requer a entrega imediata de todos os cargos federais de confiança ocupados por indicação do partido e exige a demissão do deputado federal Mauro Lopes (MG) ou sua expulsão do partido, por descumprir decisão expressa da convenção nacional”, conclui o texto lido pelo senador.

Moka disse que a carta representa o que ele próprio pensa e rechaçou os argumentos de que o processo de impeachment em curso na Câmara dos Deputados seja um golpe. Ele lembrou que o rito foi ditado pelo Supremo Tribunal Federal e a decisão final será votada pelos plenários das duas casas, sendo necessário dois terços dos votos dos deputados a favor do impedimento para que o processo siga para o Senado.

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“Ora, se 342 deputados, legitimamente eleitos em seus estados, não tiverem representatividade para votar isso, não sei mais o que é democracia”, afirmou o senador.

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