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PPS quer Russomano na CPI do Cachoeira

Relatório da Polícia Federal enviado à comissão revela que integrantes da organização criminosa de Carlinhos Cachoeira negociaram a movimentação em contas no exterior de R$ 7 milhões que pertenceriam ao candidato do PRB à Prefeitura de São Paulo

PPS quer Russomano na CPI do Cachoeira (Foto: Danilo Verpa/Folhapress)
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Assessoria do PPS - O líder do PPS na Câmara , deputado federal Rubens Bueno (PR), pediu nesta terça-feira a convocação do ex-deputado e candidato a prefeitura de São Paulo, Celso Russomanno (PRB), na CPI do Cachoeira. A intenção é elucidar a ligação do político com a quadrilha do bicheiro Carlos Augusto de Almeida Ramos, principalmente num esquema para a remessa de dinheiro para o exterior. Relatório da Polícia Federal enviado à comissão revela que integrantes da organização criminosa negociaram a movimentação de R$ 7 milhões em contas no exterior. O dinheiro pertenceria a Russomanno.

"Uma das missões da CPI é investigar a ligação de políticos com a quadrilha de Cachoeira. Como Russomanno é citado em relatório oficial da Polícia Federal, a comissão precisa ouvir suas explicações. Afinal, são integrantes da organização colocando o nome dele em uma operação ilegal. Um deles até fala em prisão. A CPI precisa esclarecer esse episódio, fato que também dele ser de interesse do candidato a prefeito", justifica o líder do PPS.

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Reportagem do jornal Correio Braziliense desta terça-feira informa conversa interceptada pela Polícia Federal (PF), com autorização da Justiça, revela que Alex Antonio Trindade, apontado como o membro do grupo responsável pela remessa de grandes valores para fora do país, afirma a um interlocutor identificado apenas como Fábio que ele tinha um contrato assinado como Russomanno e sabia que o montante em questão estava disponível, sendo R$ 4 milhões em um cofre e os outros R$ 3 milhões na conta, prontos para "serem transferidos".

As investigações da PF, segundo relata o jornal, "mostram a proximidade de Alex Antonio Trindade com Gleyb Ferreira da Cruz, homem de confiança de Cachoeira encarregado de coordenar as transferências de recursos do bando de instituições financeiras, brasileiras e internacionais, para empresas de fachada e beneficiários da quadrilha". Gleyb, preso durante a Operação Monte Carlo, foi solto em junho.

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