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PSB também não quer participar de governo Temer

Após o PSDB se mostrar reticente em entrar de cabeça em um eventual governo do vice Michel Temer (PMDB), o PSB também não pretende aceitar cargos na administração do peemedebista; proposta de dar apenas apoio institucional e conressual é defendida pelo vice-governador de São Paulo Márcio França e pelo governador de Pernambuco e vice-presidente nacional do PSB, Paulo Câmara;  situação é considerada delicada para o PMDB, que sem conseguir o apoio direto do PSB e do PSDB será obrigado a negociar no varejo com partidos menores como o PR, PSD e PP;  Até mesmo o DEM impõe condições para aceitar cargos em uma possível administração do peemedebista; visando 2018, partidos temem terem sua imagem "colada" ao PMDB

Após o PSDB se mostrar reticente em entrar de cabeça em um eventual governo do vice Michel Temer (PMDB), o PSB também não pretende aceitar cargos na administração do peemedebista; proposta de dar apenas apoio institucional e conressual é defendida pelo vice-governador de São Paulo Márcio França e pelo governador de Pernambuco e vice-presidente nacional do PSB, Paulo Câmara;  situação é considerada delicada para o PMDB, que sem conseguir o apoio direto do PSB e do PSDB será obrigado a negociar no varejo com partidos menores como o PR, PSD e PP;  Até mesmo o DEM impõe condições para aceitar cargos em uma possível administração do peemedebista; visando 2018, partidos temem terem sua imagem "colada" ao PMDB (Foto: Paulo Emílio)
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247 - Após o PSDB se mostrar reticente em entrar de cabeça em um eventual governo do vice Michel Temer (PMDB), o PSB também não pretende aceitar cargos na administração do peemedebista. A proposta é defendida pelo vice-governador de São Paulo Márcio França e pelo governador de Pernambuco e vice-presidente nacional do PSB, Paulo Câmara.

A participação do PSB, que assim como o PSDB e o PMDB, apoiou a abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, será discutida nesta semana em reunião da Direção Executiva da legenda.

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"Uma virtual nova administração precisa ter liberdade para escolher os melhores quadros. É preciso acabar com o toma lá, dá cá", ressaltou o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira.

A situação é considerada delicada para o PMDB, que sem conseguir o apoio direto do PSB e do PSDB será obrigado a negociar no varejo com partidos menores como o PR, PSD e PP. Até mesmo o DEM impõe condições para aceitar cargos em uma possível administração do peemedebista.

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O presidente do DEM, senador José Agripino, disse que o partido oferecerá apoio no Congresso, mas que qualquer conversa além disso será "institucional". Nesta lista institucional figuram nomes como os dos deputados Mendonça Filho (PE), Rodrigo Maia (RJ), José Carlos Aleluia (BA) e o do senador Ronaldo Caiado (GO), que tem se posicionado como um possível pré-candidato do partido às eleições presidenciais de 2018.

 

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