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PSDB rejeita vaga de Geddel e quer a economia

Um dos principais pilares de sustentação do governo de Michel Temer, o PSDB rejeitou a oferta pelo Palácio do Planalto, que consistia em assumir a Secretaria de Governo, após a demissão de Geddel Vieira Lima; senador Aécio Neves (PSDB-MG), presidente do partido, agora quer a área econômica e começa a fritar Henrique Meirelles, que vem sendo criticado por não encontrar saídas para a maior recessão de todos os tempos – que é resultado do golpe articulado por Aécio; "Não existe alternativa para o PSDB a não ser o governo dar certo. Não há plano B", diz Aécio, que corre o risco de morrer abraçado a Temer; ontem, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso falou pela primeira vez em eleições diretas "se a pinguela cair" – pinguela é o apelido que FHC dá a Temer

Michel Temer e Aécio Neves (Foto: Leonardo Attuch)
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247 – Responsável pela maior recessão da história do País, ao não aceitar sua derrota na disputa presidencial de 2014 e articular o golpe de 2016, o que fez com que a economia entrasse em parafuso, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) agora quer que o PSDB assuma o comando da política econômica do País.

Ontem, Michel Temer ofereceu ao PSDB a Secretaria de Governo, que era ocupada por Geddel Vieira Lima, mas o PSDB quer mais, segundo informam os jornalistas Pedro Venceslau, Erich Decat e Sonia Racy.

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"Temer ofereceu à legenda tucana a articulação política, mas a pasta da Secretaria de Governo – vaga desde a saída de Geddel Vieira Lima – foi recusada. A intenção do PSDB é ter influência na área econômica, considerada determinante para o sucesso da gestão", diz o trio. "O posto que era ocupado por Geddel é considerado pelo PSDB como uma fonte de desgaste, que não atende a expectativa do partido, principal aliado do governo do peemedebista no Congresso. A demanda dos tucanos é ter protagonismo na formulação da política econômica comandada pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles."

Ontem, Meirelles começou a ser fritado e Temer disse que passaria a se aconselhar com Armínio Fraga. Segundo a reportagem, o que se discute, no momento, é dar a um nome do PSDB o Ministério do Planejamento.

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"Não existe alternativa para o PSDB a não ser o governo dar certo. Não há plano B. Vamos ajudar o presidente Michel até o final a fazer essa travessia", diz Aécio, que corre o risco de morrer abraçado a Temer, uma vez que o golpe já fez o PIB brasileiro cair quase 10% e não há nenhum sinal de retomada ou volta da confiança.

Ontem, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso falou pela primeira vez em eleições diretas "se a pinguela cair" – pinguela é o apelido que FHC dá a Temer.

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