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PT adota decisão salomônica na reforma política

Em 'curto-circuito' após anúncio da criação do grupo de trabalho para discutir a reforma política, o PT terá direito a duas vagas no colegiado, uma a mais que os demais partidos; presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) confirmou que os petistas poderão indicar um representante da bancada, que será o deputado Henrique Fontana (PT-RS), além do deputado Cândido Vaccarezza (SP), que será o coordenador do grupo

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Ivan Richard
Repórter da Agência Brasil

Brasília – Dividido depois do anúncio da criação do grupo de trabalho para discutir a reforma política, o PT terá direito a duas vagas no colegiado, uma a mais que os demais partidos. Hoje (15), o presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), confirmou que os petistas poderão indicar um representante da bancada, além do deputado Cândido Vaccarezza (SP), que será o coordenador do grupo.

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Na última quarta-feira (10), Alves teve que suspender a reunião de instalação do grupo de trabalho devido às divergências internas no PT. Enquanto a bancada havia indicado o deputado Henrique Fontana (RS) para coordenar o grupo, o presidente da Câmara nomeou Vaccarezza.

"O PT é o único que terá dois lugares nesse grupo: terá representante da bancada, espero que seja o Henrique Fontana, por sua qualidade, competência, ele que deveria interpretar os pensamentos do partido e convidei o líder Vaccarezza por seu bom relacionamento, experiência para coordenar, função claríssima de coordenador", explicou Henrique Alves.

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Idealizador do grupo de trabalho, o presidente da Câmara disse que conversou com o presidente do PT, Rui Falcão, e disse esperar que o partido resolva o impasse para que o grupo seja instalado amanhã (16).

"O Rui Falcão ficou de ligar para dizer o entendimento que o partido teve. Espero que seja positivo e dessa maneira esta Casa possa afinar [o debate], porque é o seu dever, já era antes e mais ainda hoje, votar uma reforma política. Esta Casa já deveria ter votado antes, não conseguiu. Mas, agora, com essa demanda toda, ela tem que votar sim um projeto de reforma política e submeter [a proposta] a um referendo", ponderou.

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Edição: Carolina Pimentel

 

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