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      PT irá à Corte da OEA para tentar barrar o golpe

      Parlamentares do PT decidiram recorrer à Comissão de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos para tentar paralisar o processo de impeachment de Dilma Rousseff; a petição será assinada pelos deputados Paulo Teixeira (PT-SP), Paulo Pimenta (PT-RS) e Wadih Damous (PT-RJ) e pela presidente, na condição de vítima; eles devem alegar que a petista não responde a processo criminal e que não há lei anterior que defina como crime a conduta dela nos casos da chamada "pedalada fiscal"; ontem o processo de impeachment avançou no Senado, ao mesmo tempo em que o Planalto e a Câmara articularam um plano para salvar Eduardo Cunha, que teria dito a um delator sustentar financeiramente 200 deputados; golpe brasileiro escandaliza o mundo

      Parlamentares do PT decidiram recorrer à Comissão de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos para tentar paralisar o processo de impeachment de Dilma Rousseff; a petição será assinada pelos deputados Paulo Teixeira (PT-SP), Paulo Pimenta (PT-RS) e Wadih Damous (PT-RJ) e pela presidente, na condição de vítima; eles devem alegar que a petista não responde a processo criminal e que não há lei anterior que defina como crime a conduta dela nos casos da chamada "pedalada fiscal"; ontem o processo de impeachment avançou no Senado, ao mesmo tempo em que o Planalto e a Câmara articularam um plano para salvar Eduardo Cunha, que teria dito a um delator sustentar financeiramente 200 deputados; golpe brasileiro escandaliza o mundo (Foto: Leonardo Attuch)
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      247 – Parlamentares do PT decidiram recorrer à Comissão de Direitos Humanos da OEA (Organização dos Estados Americanos) para tentar paralisar o processo de impeachment de Dilma Rousseff.

      A petição será assinada pelos deputados Paulo Teixeira (PT-SP), Paulo Pimenta (PT-RS) e Wadih Damous (PT-RJ).

      A presidente afastada também deve assinar o documento, como vítima.

      Eles devem alegar que a petista não responde a processo criminal e que não há lei anterior que defina como crime a conduta dela nos casos da pedalada.

      "Foi identificada uma série de situações na Câmara, Senado e Supremo em desacordo com protocolos internacionais dos quais o Brasil é signatário. São violações graves", argumenta Pimenta.

      Para justificar o pedido de ajuda a um organismo internacional, eles vão dizer também que o Judiciário brasileiro lavou as mãos sobre o caso, eximindo-se de decidir sobre requerimentos apresentados pela defesa de Dilma para não se imiscuir em assuntos do legislativo brasileiro, que julga a presidente.

      "O STF [Supremo Tribunal Federal] se calou diante do assunto", afirma um parlamentar que participou da discussão sobre a elaboração do documento.

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