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PT pede “mobilização permanente” contra golpe

Presidente do partido, Rui Falcão, diz em artigo publicado no site da legenda que a militância precisa "iniciar a semana sem baixar a guarda, sem descuidar da mobilização permanente em que nos colocamos"; nesta terça-feira 20, a oposição deve protocolar um novo pedido de impeachment contra a presidente Dilma, agora com um parecer técnico do TCU apontando que o governo cometeu as chamadas 'pedaladas fiscais' também em 2015; "O desespero da oposição, avessa ao diálogo e surda aos apelos da razão, pode precipitá-la em novas aventuras junto com seus parceiros dentro e fora do Congresso", completa o dirigente petista

Presidente do partido, Rui Falcão, diz em artigo publicado no site da legenda que a militância precisa "iniciar a semana sem baixar a guarda, sem descuidar da mobilização permanente em que nos colocamos"; nesta terça-feira 20, a oposição deve protocolar um novo pedido de impeachment contra a presidente Dilma, agora com um parecer técnico do TCU apontando que o governo cometeu as chamadas 'pedaladas fiscais' também em 2015; "O desespero da oposição, avessa ao diálogo e surda aos apelos da razão, pode precipitá-la em novas aventuras junto com seus parceiros dentro e fora do Congresso", completa o dirigente petista (Foto: Gisele Federicce)
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247 – Otimista com as liminares concedidas pelos ministros Teori Zavascki e Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), contra o rito determinado pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para abrir um eventual processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, o presidente do PT, Rui Falcão, avalia que "o golpe contra a democracia foi abortado".

Em editorial publicado no site do partido, ele diz que, com a decisão, os ministros do STF "desmontaram a trama sinistra comandada pela oposição, com a cumplicidade e torcida de uma certa mídia, cujo objetivo era abreviar o mandato da presidenta Dilma, através do impeachment."

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O dirigente alerta a militância, no entanto, por uma "mobilização permanente" contra o golpe. "Mas é preciso iniciarmos a semana sem baixar a guarda, sem descuidar da mobilização permanente em que nos colocamos. O desespero da oposição, avessa ao diálogo e surda aos apelos da razão, pode precipitá-la em novas aventuras junto com seus parceiros dentro e fora do Congresso", diz.

Nesta terça-feira 20, a oposição deve protocolar na Câmara um novo pedido de impeachment, agora com a inclusão de um parecer técnico do TCU apontando que o governo cometeu as chamadas 'pedaladas fiscais' também em 2015, o que anula o posicionamento de juristas e do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de que um presidente não pode pagar por atos cometidos no mandato anterior, conforme prevê a Constituição.

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"Repelir o golpismo, debelar a crise política, construir governabilidade dentro e fora do parlamento são condições para o governo continuar trabalhando em benefício do País", conclui Rui Falcão, em seu posicionamento. No texto, ele elogia também o discurso de Dilma na CUT, realizado na semana passada, que teria 'entusiasmado a militância e renovado esperanças de mudanças na atual política econômica". Neste domingo, Rui fez críticas à condução da política econômica pelo ministro Joaquim Levy, mas Dilma reiterou, da Suécia, que o titular da Fazenda continuará no cargo.

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