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Poder

Rejeitado por 78%, Temer diz que deixará Brasil mais tranquilo

Michel Temer afirmou que quer ser lembrado como "alguém que reformulou o país" e "permitiu que os novos governos encontrem um país mais tranquilizado"; segundo ele, que assumiu o poder, após um golpe contra Dilma Rousseff, o principal objetivo do governo é resgatar a economia brasileira da maior recessão de sua história, com "duras", "profundas" e impopulares reformas; com citações em delações da Odebrecht e 78% da população pedindo sua cassação, conforme pesquisa Vox Populi, o peemedebista não aposta em uma condenação e disse que entregará o poder em 1º de janeiro de 2019; "Há ainda um longo percurso processual a percorrer"

Michel Temer afirmou que quer ser lembrado como "alguém que reformulou o país" e "permitiu que os novos governos encontrem um país mais tranquilizado"; segundo ele, que assumiu o poder, após um golpe contra Dilma Rousseff, o principal objetivo do governo é resgatar a economia brasileira da maior recessão de sua história, com "duras", "profundas" e impopulares reformas; com citações em delações da Odebrecht e 78% da população pedindo sua cassação, conforme pesquisa Vox Populi, o peemedebista não aposta em uma condenação e disse que entregará o poder em 1º de janeiro de 2019; "Há ainda um longo percurso processual a percorrer" (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - Michel Temer afirmou que quer ser lembrado como "alguém que reformulou o país" e "permitiu que os novos governos encontrem um país mais tranquilizado". Segundo ele, que assumiu o poder, após um golpe contra Dilma Rousseff, o principal objetivo do governo é resgatar a economia brasileira da maior recessão de sua história, com "duras", "profundas" e impopulares reformas.

Com taxa de aprovação em pesquisas de opinião que não ultrapassa os 10%, Temer disse que o reconhecimento da população não é uma meta e que chegará com o tempo. Um novo recorte da pesquisa Vox Populi, divulgado pela Carta Capital neste fim de semana, revela que nada menos do que 78% dos brasileiros defendem que o Tribunal Superior Eleitoral casse o mandato de Michel Temer.

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Citado em delações premiadas da Odebrecht envolvendo negociações de propina, o peemedebista não aposta em uma condenação e disse que entregará o poder em 1º de janeiro de 2019. "Não sei qual será a decisão do Tribunal Superior Eleitoral, mas ela vai demandar recursos, tanto internamente no tribunal como seguramente para o Supremo Tribunal Federal (STF). Ou seja, há ainda um longo percurso processual a percorrer", declarou ele durante entrevista concedida à Agência Efe.

Peemedebista rebateu as delações da Odebrecht. "É uma opinião da Odebrecht. A Odebrecht é que acha que todos os políticos se serviram do caixa 2. Aliás, ao assim se manifestarem, dizem que eles são os produtores do caixa 2", afirmou, que disse conhecer "muitos" políticos que não utilizaram tais métodos.

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