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Requião: Cunha quer ser o nome do PMDB em 2018

O senador Roberto Requião, do PMDB, não acredita que o presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB), facilitará a tramitação de um processo que culmine no impeachment da presidente Dilma Rousseff; ele avalia que Cunha "não facilitará nada para o PSDB tomar o poder", pois ele acredita que o deputado quer disputar a presidência do país em 2018; "A intenção de Cunha é ser hegemônico dentro do PMDB, para ser candidato a presidente da República", afirma 

O senador Roberto Requião, do PMDB, não acredita que o presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB), facilitará a tramitação de um processo que culmine no impeachment da presidente Dilma Rousseff; ele avalia que Cunha "não facilitará nada para o PSDB tomar o poder", pois ele acredita que o deputado quer disputar a presidência do país em 2018; "A intenção de Cunha é ser hegemônico dentro do PMDB, para ser candidato a presidente da República", afirma  (Foto: Valter Lima)

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247 - O senador Roberto Requião, do PMDB, não acredita que o presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB), facilitará a tramitação de um processo que culmine no impeachment da presidente Dilma Rousseff. Ele avalia que Cunha "não facilitará nada para o PSDB tomar o poder", pois ele acredita que o deputado pode querer disputar a presidência do país em 2018.

"O partido de Eduardo Cunha chama-se Eduardo Cunha. Cunha não vai facilitar nada para o PSDB tomar o poder. O projeto de Eduardo Cunha é ser absolutamente hegemônico no PMDB, afastar Temer e os outros, e tomar conta da República. A vocação é presidencial, a desse rapaz. Ele nunca vai forçar o impeachment para o PSDB e esse pessoal tomar conta do governo. Ele quer o reforço do PMDB dele", afirma ele, em entrevista ao site GGN, de Luis Nassif.

Segundo Requião, a intenção de Cunha é ser "hegemônico" dentro do PMDB, para ser candidato a presidente da República na próxima eleição. O senador critica ainda o parecer do jurista Ives Gandra Martins, levantando a hipótese de impeachment da presidente Dilma por culpa no caso Petrobras.

"Aquilo é besteira! O parecer não tem sentido algum porque um impeachment é um juízo político. O [ex-presidente Fernado] Collor foi impeachmado pelo Congresso e absolvido pelo Supremo. É um juízo político. A rigor, tecnicamente, só seria cabível um impeachment com prova de dolo. Eles estão criando um pensamento subsidiário do domínio do fato, o suposto domínio do fato", afirmou.

Leia a entrevista na íntegra aqui.

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