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Sai o velho e entra o novo na sucessão de São Paulo

Depois de dcadas de embates entre Geraldo Alckmin ou Jos Serra pelo PSDB e Marta Suplicy ou Aloizio Mercadante pelo PT, despontam os nomes de Haddad, Bruno Covas e Chalita como alternativas para a Prefeitura da capital paulista

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Rodolfo Borges_247 – O PT parece ter feito definitivamente sua opção pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, para disputar as eleições municipais na capital paulista em 2012. A mensagem foi dada pela maior ala do partido, Construindo um Novo Brasil, que aderiu à campanha do candidato preferido pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Como a corrente controla 60% do Diretório Nacional e 30% do Diretório Municipal do PT, a possibilidade de prévias também diminui muito. Depois do PT, foi a vez do PSDB insinuar que as eleições de 2012 devem mesmo marcar o fim de uma série de campanhas que giravam em torno de José Serra ou Geraldo Alckmin pelo lado tucano e Marta Suplicy ou Aloizio Mercadante do lado petista.

No caso do PSDB, o novo nome é Bruno Covas, atual secretário estadual de Meio Ambiente. Bruno enfim tomou a decisão esperada pelo governador Geraldo Alckmin e, ao anunciar que vai transferir seu título eleitoral de Santos para São Paulo, credita-se como o candidato favorito (pelo menos por Alckmin) para disputar a Prefeitura da capital paulista pelo PSDB. O secretário surge como opção para concorrer não apenas com Haddad, mas com outro novato, o deputado federal Gabriel Chalita, que desponta como candidato pelo PMDB.

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Ao contrário do que ocorre no PT, que vê o nome de Haddad imposto por Lula, a possibilidade de Bruno disputar as eleições só surgiu depois que Serra e o senador Aloysio Nunes, candidatos mais bem avaliados pelo eleitorado, negaram interesse em disputar a vaga. A realização de prévias é outra diferença na renovação por que os partidos devem passar na próxima eleição. Enquanto o PT deve pular a consulta às bases, o PSDB continua com o discurso de que vai submeter a escolha do candidato aos diretórios.

Se esse quadro de fato se confirmar, Bruno Covas terá de correr atrás do tempo que perdeu enquanto estudava a candidatura. O deputado federal Ricardo Tripoli vem percorrendo os diretórios do partido na capital há semanas, para cimentar sua campanha, e acredita que se as prévias fossem realizadas neste momento, não seria vencido por nenhum dos concorrentes – além de Bruno Covas, estão no páreo os secretários estaduais de Energia, José Aníbal, e de Cultura, Andrea Matarazzo.

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