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Sem citar nomes, Weintraub diz saber de casos de assédio sexual no MEC

Os comentários ocorrem em meio à saída de Pedro Guimarães da presidência da Caixa Econômica, após denúncias de assédio sexual por parte dele se tornarem públicas

Weintraub (Foto: Reprodução/Youtube)
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247 - O ex-ministro da Educação e pré-candidato ao governo de São Paulo Abraham Weintraub (PMB) falou hoje, em transmissão ao vivo nas redes sociais, saber sobre episódios de assédio sexual no MEC (Ministério da Educação) e afirmou ter desligado um funcionário com "comportamento esquisito". Os comentários ocorrem em meio à saída de Pedro Guimarães da presidência da Caixa Econômica, após denúncias de assédio sexual por parte dele se tornarem públicas. As informações são do portal UOL.

"Em Brasília, ele [o assédio] é muito forte entre as pessoas que são cargo de comissão. Aconteceram dois casos, um estava na minha equipe e outro no MEC antes de eu entrar. Cheguei e comecei a escutar histórias", disse Weintraub, sem nunca revelar os nomes de quem estaria acusando.

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"Quando cheguei ao MEC, tinham histórias horrorosas sobre um deles. Mandei o cara embora, era indicado das gestões passadas [...] Não posso falar o nome dele, porque poderia ser processado, mas falei que a época dele acabou", afirmou.

Weintraub falou saber de relatos de "moças assediadas durante anos" por esse ex-funcionário e ter ouvido "histórias de moças chorando nos corredores" e sobre chamados para que elas frequentassem a sala dele.

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O ex-ministro chamou assediadores de "covardes" e "vagabundos". "Quando mostrei que queria pegar ele e podia pegar para valer, ele sumiu —não do MEC, mas de Brasília", disse.

Quando esse funcionário teria deixado o MEC e tentado um novo cargo em Brasília, Weintraub disse ter avisado sobre ele em outro Ministério.

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"Teve um outro que era coronel dos Bombeiros. Tinha mensagem de 'zap' dizendo para as moças que ele iria na casa delas para discutir trabalho, mas elas conseguiram mandá-lo embora", contou.

O ex-ministro reforçou que não iria comentar sobre o presidente da Caixa: "Não estou falando do Pedro Guimarães explicitamente, não sei o que aconteceu, tem que ver as provas".

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