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Senadora ameaça deixar PSL após pressões de Flávio Bolsonaro

A senadora Selma Arruda (PSL-MT) afirmou que “está avaliando” deixar o PSL devido a “divergências internas”. De acordo com o parlamentar, o principal motivo é a “pressão partidária” do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e pelo presidente nacional do partido, Luciano Bivar (PSL-PE), para que parlamentares da sigla retirem suas assinaturas da CPI da Lava Toga

(Foto: LUIS MACEDO - AGÊNCIA CÂMARA)
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247 - A senadora Selma Arruda (PSL-MT) afirmou nesta terça-feira (10) que “está avaliando” deixar o PSL devido a “divergências internas”. De acordo com o parlamentar, o principal motivo é a “pressão partidária” do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e pelo presidente nacional do partido, Luciano Bivar (PSL-PE), para que parlamentares da sigla retirem suas assinaturas da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Lava Toga, que pretende investigar membros do Supremo Tribunal Federal (STF).

“A senadora Juíza Selma esclarece que devido a divergências políticas internas, entre elas a pressão partidária pela derrubada da CPI da Lava Toga, está avaliando a possibilidade de não permanecer no PSL”, disse em nota. 

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Flávio e Bivar estariam na empreitada de derrubar a Lava Toga junto ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e o presidente do STF, Dias Toffoli.

O filho de Jair Bolsonaro passou a entrar na mira do Judiciário após o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) identificar que Fabrício Queiroz movimentou cerca de R$ 7 milhões de 2014 a 2017 no gabinete do senador quando o parlamentar era deputado estadual no Rio. 

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Recentemente, Toffoli suspendeu as invetigações contra Flávio Bolsonaro ao proibir o compartilhamento de dados pelo Coaf sem prévia autorização judicial. 

Em agosto, uma reportagem de Veja informou que, na avaliação do presidente do STF, o Brasil esteve à beira de uma crise institucional entre os meses de abril e maio e disse que atuou para tentar acalmar a situação. Um grupo de parlamentares resolveu tirar da gaveta um projeto que previa a implantação do parlamentarismo. Empresários do setor industrial discutiam a possibilidade de um impeachment do presidente. 

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