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Servidores facilitaram contrabando para Cachoeira

Novas gravaes divulgadas pela Folha de S.Paulo mostram que o contraventor conseguia a autorizao para a entrada de produtos contrabandeados no Pas, s vezes por um usque

Servidores facilitaram contrabando para Cachoeira (Foto: Bruno Stuckert/Folhapress)

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247 – As gravações feitas pela Polícia Federal que envolvem o bicheiro Carlinhos Cachoeira e seu esquema ilegal de jogos vêm sendo divulgadas aos poucos na mídia. Neste domingo, reportagem do jornal Folha de S.Paulo revela conversas entre o contraventor e servidores da Infraero e da Receita Federal, que facilitaram a entrada de mercadorias contrabandeadas pelo aeroporto de Brasília. Nos diálogos, são citados os nomes de dois servidores, um da Infraero e outro da Receita. Este último chegou a ajudar também um diretor da Delta Construtora, Cláudio Abreu, investigado pelo Ministério Público Federal.

Leia abaixo parte da matéria da Folha:

Cachoeira usava servidores para contrabando, afirma PF

Gravações feitas pela Polícia Federal revelam que o grupo do empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, utilizou servidores da Infraero e da Receita Federal para obter facilidades na entrada e saída de mercadorias contrabandeadas no aeroporto de Brasília, informa reportagem de Leandro Colon, Fernando Mello e Filipe Coutinho, publicada na Folha deste domingo.

Preso desde o dia 29 de fevereiro, Cachoeira é acusado de comandar um esquema ilegal de jogos caça-níquel.

Um dos citados nos diálogos é Raimundo Costa Ferreira Neto, servidor da Infraero (estatal que administra aeroportos) com sala no terminal.

OUTRO LADO

O outro é Wagner Wilson de Castro, inspetor-chefe da Alfândega da Receita em Brasília, que já foi chamado durante a madrugada para liberar malas do grupo de Cachoeira retidas pela PF.

O servidor da Infraero Raimundo Costa Ferreira Neto e o inspetor-chefe da Alfândega da Receita em Brasília, Wagner Wilson de Castro, admitiram conhecer os investigados pela polícia, mas negaram qualquer irregularidade.

O advogado de Cachoeira, Márcio Thomáz Bastos, preferiu não se manifestar.

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