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      STF pode homologar delação de Baiano na próxima semana

      O pedido de delação premiada do lobista Fernando Soares, mais conhecido como 'Fernando Baiano', pode ser homologada na próxima semana pelo relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Teori Zavascki; preso há quase um ano, Baiano fez a solicitação à Justiça e começou a prestar depoimentos sobre sua atuação como intermediário de propina para políticos; um juiz auxiliar destacado por Zavascki irá a Curitiba na segunda-feira (5) conversar com o delator sobre as condições de seu pedido, num procedimento de praxe para que o delator confirme que seu pedido foi feito espontaneamente, sem ameaça de ninguém

      O pedido de delação premiada do lobista Fernando Soares, mais conhecido como 'Fernando Baiano', pode ser homologada na próxima semana pelo relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Teori Zavascki; preso há quase um ano, Baiano fez a solicitação à Justiça e começou a prestar depoimentos sobre sua atuação como intermediário de propina para políticos; um juiz auxiliar destacado por Zavascki irá a Curitiba na segunda-feira (5) conversar com o delator sobre as condições de seu pedido, num procedimento de praxe para que o delator confirme que seu pedido foi feito espontaneamente, sem ameaça de ninguém (Foto: Romulo Faro)
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      247 - O pedido de delação premiada do lobista Fernando Soares, mais conhecido como 'Fernando Baiano', pode ser homologada na próxima semana pelo relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Teori Zavascki. Preso há quase um ano, Baiano, que é apontado como operador do PMDB no esquema fraudulento que lesou a Petrobras fez a solicitação à Justiça e começou a prestar depoimentos sobre sua atuação como intermediário de propina para políticos. 

      Um juiz auxiliar destacado por Zavascki irá a Curitiba na segunda-feira (5) conversar com o delator sobre as condições de seu pedido, segundo escreve Cristiana Lôbo em sua coluna no G1. O procedimento é de praxe para que fique claro o cumprimento da lei. Ou seja, Baiano dirá que seu pedido de delação foi feito espontaneamente, sem qualquer tipo de coação.

      Depois disso, Zavascki poderá homologar a delação e encaminhar todas as informações à Procuradoria Geral da República (PGR). A partir de então, o procurador-geral, Rodrigo Janot, disporá das informações para fazer novos pedidos de denúncia contra políticos ou dar mais sustentação a pedidos já feitos.

      Segundo os cálculos feitos no Supremo, ampliados os prazos para a defesa dos políticos denunciados – casos de Eduardo Cunha e Fernando Collor –, dificilmente algum haverá tempo para pedido de abertura de processo contra algum deles este ainda este ano.

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