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Temer articula encontro com Armínio Fraga antes do golpe

Vice presidente Michel Temer articula encontro com ex-presidente do Banco Central do governo FHC Armínio Fraga, cotado para assumir o Ministério da Fazenda, caso o golpe contra a democracia seja consumado; Fraga, entretanto, que chegou a ser "nomeado" na Fazenda por Aécio Neves (PSDB) nas eleições de 2014, descartou assumir o cargo; "O momento da minha vida não permite (assumir um cargo). Não é para mim agora, mas eu gostaria de colaborar com o que for possível", disse

Vice presidente Michel Temer articula encontro com ex-presidente do Banco Central do governo FHC Armínio Fraga, cotado para assumir o Ministério da Fazenda, caso o golpe contra a democracia seja consumado; Fraga, entretanto, que chegou a ser "nomeado" na Fazenda por Aécio Neves (PSDB) nas eleições de 2014, descartou assumir o cargo; "O momento da minha vida não permite (assumir um cargo). Não é para mim agora, mas eu gostaria de colaborar com o que for possível", disse (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O vice presidente Michel Temer articula encontro com possíveis nomes que poderiam fazer parte de um eventual mandato presidencial comandado pelo PMDB. Entre eles está o do ex-presidente do Banco Central do governo FHC Armínio Fraga. 

"Eu gastei muito tempo pensando o que fazer (com a economia), durante minha vida inteira. Tenho sugestões a dar. Sugestões de quem estava próximo a assumir", disse. Fraga chegou a ser "nomeado" ministro da Fazenda por Aécio Neves (PSDB) nas eleições de 2014.

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Ele descartou, no entanto, a possibilidade de assumir um cargo. "O momento da minha vida não permite (assumir um cargo). Não é para mim agora, mas eu gostaria de colaborar com o que for possível", disse.

Fraga participou de evento sobre o mercado imobiliário. Durante seu pronunciamento, falou sobre a conjuntura econômica e condicionou a melhoria do cenário à saída da presidente Dilma Rousseff.

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"O Brasil vive a maior recessão de sua história. Os escândalos de corrupção são os mais impressionantes da nossa história, que não só envolvem atos ilícitos, mas acoplados a um projeto de poder", afirmou, classificando o Brasil como alguém que está na "UTI, mas não é um paciente terminal".

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