Temer catimba e não quer ser perguntado sobre áudio de Joesley
Prestes a ser interrogado pela Polícia Federal por decisão do ministro Edson Fachin, Michel Temer não quer ser questionado agora sobre o conteúdo do áudio da conversa com o empresário Joesley Batista, da JBS, ocorrida na noite de 7 de março no Palácio do Jaburu: advogado de Temer, Antônio Cláudio Mariz de Oliveira, alega que o áudio ainda está sendo submetido a uma perícia da PF;
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247 - Rejeitado por 95% da população brasileira e investigado pelos crimes de corrupção, organização criminosa e obstrução da Justiça, Michel Temer lançou mão da catimba como estratégia de sobrevida política.
Prestes a ser interrogado pela Polícia Federal por decisão do ministro edson Fachin (leia mais), Temer não quer ser questionado agora sobre o conteúdo do áudio da conversa com o empresário Joesley Batista, da JBS, ocorrida na noite de 7 de março no Palácio do Jaburu. O advogado de Temer, Antônio Cláudio Mariz de Oliveira, alega que o áudio ainda está sendo submetido a uma perícia da Polícia Federal.
Logo depois do estouro da Operação Patmos, que prendeu uma irmã do lobista Lúcio Funaro, operador de propinas de Eduardo Cunha, e filmou seu aliado Rocha Loures com a mala dos R$ 500 mil, o presidente declarou que o áudio foi 'manipulado, adulterado'. O áudio está sendo submetido a uma perícia no Instituto Nacional de Criminalística da PF.
"O presidente aguarda a chegada das questões (da Polícia Federal), no entanto, entende que tais questões não podem versar sobre o conteúdo da gravação até que chegue o laudo pericial", assinala Mariz de Oliveira. "Desta forma, a defesa requereu que as questões não versem sobre a fita até a chegada do resultado da perícia."
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