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Temer já definiu seu primeiro escalão

Antes mesmo de ser confirmado presidente pelo Senado, o vice Michel Temer praticamente definiu qual será sua equipe, caso a presidente Dilma Rousseff seja afastada temporariamente do cargo; a confirmação mais importante veio com Henrique Meirelles, na Fazenda; além dele, Temer escalou três de seus auxiliares mais próximos para postos-chave: Eliseu Padilha na Casa Civil, Romero Jucá no Planejamento e Moreira Franco na Infraestrutura; para a Educação, José Serra deve aceitar o cargo, mesmo enfrentando resistências no PSDB; Paulo Skaf, da Fiesp, é o mais cotado para o Desenvolvimento, que está acima do BNDES; além deles, Ricardo Barros deve ir para a Saúde e Henrique Alves voltaria para o Turismo

Antes mesmo de ser confirmado presidente pelo Senado, o vice Michel Temer praticamente definiu qual será sua equipe, caso a presidente Dilma Rousseff seja afastada temporariamente do cargo; a confirmação mais importante veio com Henrique Meirelles, na Fazenda; além dele, Temer escalou três de seus auxiliares mais próximos para postos-chave: Eliseu Padilha na Casa Civil, Romero Jucá no Planejamento e Moreira Franco na Infraestrutura; para a Educação, José Serra deve aceitar o cargo, mesmo enfrentando resistências no PSDB; Paulo Skaf, da Fiesp, é o mais cotado para o Desenvolvimento, que está acima do BNDES; além deles, Ricardo Barros deve ir para a Saúde e Henrique Alves voltaria para o Turismo (Foto: Leonardo Attuch)
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247 – O vice-presidente Michel Temer praticamente fechou a definição do primeiro escalão de seu eventual governo, que poderá se tornar realidade no dia 12 de maio, caso o Senado confirme o afastamento temporário da presidente Dilma Rousseff.

A definição mais importante aconteceu no dia de ontem, quando Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central, venceu a disputa interna contra o senador José Serra (PSDB-SP), que também almejava o Ministério da Fazenda. Temer avalia que Meirelles, que presidiu o Banco Central durante oito anos do governo Lula, simboliza a credibilidade diante do mercado internacional. Na Fazenda, Meirelles poderá também indicar o chefe do BC.

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Em seu primeiro escalão, Temer também contaria com seus principais aliados, no PMDB, para a concretização do impeachment. Eliseu Padilha iria para a Casa Civil, tornando-se responsável pela articulação política. Moreira Franco comandaria o superpoderoso ministério da Infraestrutura, que uniria pastas como Transportes, Portos e Aviação Civil. Romero Jucá, por sua vez, assumiria o Planejamento. Além deles, Henrique Alves deve voltar para o Turismo.

Dos partidos aliados, o PSDB indicaria José Serra para a Educação, mesmo com resistências de políticos como Geraldo Alckmin e Aécio Neves. Do PP, viriam os deputados Ricardo Barros (PP-PR), para a Saúde, e Cacá Leão (PP-BA), para a Integração Nacional. O Desenvolvimento, que desenvolve políticas de comércio exterior e está também acima do BNDES, deve ser ocupado por Paulo Skaf, atual presidente da Fiesp.

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Tudo depende, evidentemente, da votação do relatório da comissão especial do Senado, no dia 12 de maio, que pode afastar a presidente Dilma temporariamente do cargo – até que seja julgado o mérito do processo de impeachment.

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