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Temer nega espionagem a Fachin

O Palácio do Planalto informou por meio de nota neste sábado que Michel Temer "jamais" acionou a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para investigar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, relator da Lava Jato na corte; "O governo não usa a máquina pública contra os cidadãos brasileiros, muito menos fará qualquer tipo de ação que não respeite os estritos ditames da lei", diz a nota

O Palácio do Planalto informou por meio de nota neste sábado que Michel Temer "jamais" acionou a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para investigar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, relator da Lava Jato na corte; "O governo não usa a máquina pública contra os cidadãos brasileiros, muito menos fará qualquer tipo de ação que não respeite os estritos ditames da lei", diz a nota (Foto: Romulo Faro)
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Da Agência Brasil

O Palácio do Planalto informou, por meio de nota, que o presidente da República, Michel Temer, jamais acionou a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para investigar a vida do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin.

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"O governo não usa a máquina pública contra os cidadãos brasileiros, muito menos fará qualquer tipo de ação que não respeite os estritos ditames da lei", diz a nota, divulgada em resposta a uma matéria publicada ontem (9) no site da revista Veja. A reportagem cita como fonte um auxiliar do presidente que teria pedido para ficar no anonimato.

O Planalto diz ainda que a Abin cumpre suas funções segundo os princípios do estado de Direito e nos limites da lei. "Não há, nem houve, em momento algum a intenação do governo de combater a operação Lava Jato", acrescenta a nota.

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A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármem Lucia, também se manifestou sobre a notícia da Veja. Em nota, neste sábado (10), a ministra disse que é "inadmissível a prática de gravíssimo crime contra o Supremo Tribunal Federal" se confirmada a informação divulgada pela revista. De acordo com Cármem Lucia, a prática é "própria de ditaduras" e mais danosa se realizada contra "a responsável atuação de um juiz".

"Se comprovada a sua ocorrência, em qualquer tempo, as consequências jurídicas, políticas e institucionais terão a intensidade do gravame cometido. A Constituição do Brasil será cumprida e prevalecerá para que todos os direitos e liberdades sejam assegurados, o cidadão respeitado e a Justiça efetivada", diz a presidente do STF no comunicado.

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