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Temer pretende quebrar polarização PT-PSDB

Vice-presidente da Repblica avisa: parceria eleitoral com o PMDB na disputa pela Prefeitura de So Paulo s no segundo turno; ingresso de Serra na corrida no altera projeto peemedebista de eleger prefeito o deputado Gabriel Chalita

Temer pretende quebrar polarização PT-PSDB (Foto: MARCIO FERNANDES/AGÊNCIA ESTADO)
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O vice-presidente da República, Michel Temer, avisa: parceria eleitoral com o PMDB na disputa pela Prefeitura de São Paulo só no segundo turno. O ingresso do ex-governador tucano José Serra na corrida municipal não altera o projeto peemedebista de eleger o deputado Gabriel Chalita prefeito da capital, assegura o vice-presidente.

Dirigentes do PMDB avaliam que vem aí um “verdadeiro cerco” do PT para desmontar a candidatura do partido em troca da vice do pré-candidato petista Fernando Haddad e já ensaiam a resistência.

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“Chalita é o candidato a prefeito do partido e nunca cogitou ser vice”, adianta Temer que, nos últimos dias, não foi procurado pelo PT nem por emissários do governo federal com apelos em favor da candidatura do ex-ministro Fernando Haddad.

Na única conversa que teve com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a disputa paulistana, há cerca de três meses, Temer ponderou que, até para o efeito de divisão de votos, o ideal seria lançar dois candidatos da base governista, aproveitando a boa penetração de Chalita na classe média alta.“Aquele que chegar ao segundo turno apoia o outro”, sugeriu o vice-presidente. Na ocasião, Lula não discordou.

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A disposição dos peemedebistas de manter a candidatura própria vai além de São Paulo. Dirigentes do partido nas cinco regiões do País sentem-se ameaçados pela ofensiva eleitoral do PT para ampliar sua presença em municípios. Temem perder para o aliado o status de maior partido em número de prefeitos, o que enfraqueceria a legenda, que tem sua força eleitoral calcada nas bases municipalistas.

Por isso mesmo, um cardeal do partido que prefere o anonimato afirma que o PMDB não fortalecerá a cúpula do PT em São Paulo e justifica: “Quem mais sofre com a hegemonia petista são os aliados. Se dermos mais poder ao PT, seremos massacrados por eles em Brasília e nos demais Estados.

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