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Temer quer até 6 anos de licença sem salário para servidor federal

Diante do colapso das contas públicas e do fracasso de sua política econômica, Michel Temer segue desesperado para reduzir as contas do governo; agora, além do plano de demissão voluntária, o peemedebista quer que o servidores públicos federais fiquem de licença —sem receber salário— por até seis anos; Temer anunciou a criação de um programa de incentivo a essas licenças, que suspende temporariamente o vínculo dos servidores com a administração pública; proposta é que o servidor fique afastado por três anos consecutivos, prorrogáveis por outros três, e receba como incentivo o equivalente a três meses da remuneração

Brasília - O presidente Michel Temer, chega para sancionar a ratificação do Brasil ao Acordo de Paris, documento assinado pelos 195 países da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (Antonio Cruz/Agência Brasil) (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - O plano de demissão voluntária não é a única proposta de Michel Temer para se livrar dos servidores federais.

Desesperado com a situação dos cofres públicos —o que não o impediu de torras bilhões para comprar o apoio de parlamentares para barrar a denúncia da PGR na Câmara— o peemedebista vai lançar um programa de incentivo a licenças sem vencimentos. 

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A proposta é que o servidor fique afastado por três anos consecutivos, prorrogáveis por outros três, e receba como incentivo o equivalente a três meses da remuneração.

O Ministério do Planejamento informou também que haverá limites para a quantidade máxima de servidores por órgão que poderá aderir ao programa.

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"O objetivo dessa definição é preservar órgãos com escassez de pessoal. O Planejamento também definirá o quantitativo máximo de servidores que poderão aderir ao PDV por órgão."

Como a pasta já havia informado nesta segunda (24), o incentivo financeiro para adesão ao programa de demissão voluntária será correspondente a 125% da remuneração mensal do servidor na data de publicação, valor que será multiplicado pelo número de anos de exercício da função.

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O Planejamento estima que 5.000 servidores podem aderir ao programa, ou 0,79% do total –atualmente, há 632,4 mil funcionários públicos federais na ativa.

As informações são de reportagem de Maeli Prado na Folha de S.Paulo

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