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Thomaz Bastos usa suas armas para adiar Cachoeira na CPI

Advogado pediu adiamento do depoimento do contraventor na Comissão, marcado para esta terça-feira 15; STF decide o caso ainda hoje

Thomaz Bastos usa suas armas para adiar Cachoeira na CPI (Foto: Ana Nascimento/Agência Brasil)
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247 – O advogado do contraventor Carlos Cachoeira, alvo de uma CPI no Congresso, está fazendo de tudo para que seu cliente não precise ir nesta terça-feira 15 depor aos membros da comissão. Marcio Thomaz Bastos pediu adiamento do depoimento sob alegação de que o bicheiro não pode falar antes de ter acesso aos documentos que o acusam, em poder dos parlamentares. A investigação tem como foco apurar os relacionamentos de Cachoeira com políticos, empresários e jornalistas.

O ministro do Supremo Tribunal Federal Celso de Mello tomará uma decisão sobre o caso ainda nesta segunda-feira. Antes de pedir o adiamento, na última sexta-feira, Thomaz Bastos já havia adiantado que mesmo que o STF decida pela convocação de Cachoeira na CPI, ele tem o direito de se negar a responder às perguntas. O criminalista afirmou no sábado que seu cliente "tem o direito de não falar para não produzir provas contra si".

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O advogado terá um encontro com Cachoeira hoje na penitenciária da Papuda, em Brasília, para decidir estratégias da defesa. Ele  está preso no DF desde que foi tranferido do presídio de segurança máxima em Mossoró (RN), em 18 de abril. Ele foi preso em 29 de fevereiro pela operação Monte Carlo da Polícia Federal, sob acusação de chefiar uma quadrilha de de jogos ilegais.

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