Tijolaço: desandou a maionese?
"Reina a confusão no já confuso mundo bolsonarista", diz o jornalista Fernando Brito, do Tijolaço; "Suas redes sociais se mobilizam com a hashtag #Veja600milhões, criada em torno da denúncia da ex-'musa' da Veja e agora candidata bolsonárica, Joyce Hasselman, de que 'uma grande revista nacional' teria fechado, não se sabe com quem, um acordo para receber 'nota sobre nota' R$ 600 milhões para destruir Jair Bolsonaro até as eleições"
Por Fernando Brito, do Tijolaço - Reina a confusão no já confuso mundo bolsonarista.
Suas redes sociais se mobilizam com a hashtag #Veja600milhões, criada em torno da denúncia da ex-“musa” da Veja e agora candidata bolsonárica, Joyce Hasselman, de que “uma grande revista nacional” teria fechado, nãose sabe com quem, um acordo para receber “nota sobre nota” R$ 600 milhões para destruir Jair Bolsonaro até as eleições.
O jornalismo de esgoto da revista, claro, valia quando era contra petistas. A sordidez era boa só para os outros.
Mas os tucanos, que contavam em tirar as nozes da fogueira de lama conjugal de Bolsonaro e da (casual?) burrice de seu vice com o 13° salário, amanheceram às voltas com a espetacular apreensão de dinheiro que seria de seu 1º Vice-presidente, ex-governador e candidato ao senado por Goiás, Marconi Perillo.
Espetacular, mesmo, com direito à contagem, em máquinas, da dinheirama apreendida na casa de um auxiliar de um dos principais auxiliares de Perillo.
A caixa de Pandora está aberta e os demônios que dela se soltaram agora arrancam pedaços de quem os desencerrou.
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