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      Tucano tenta novo impeachment contra Dilma

      Senador Mário Couto (PSDB-PA) apresentou, mais uma vez, um pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, fundado em informação de que o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa teria alertado a petista, em 2009, então ministra da Casa Civil, sobre as irregularidades na estatal; denúncia foi publicada na última edição da revista Veja

      Senador Mário Couto (PSDB-PA) apresentou, mais uma vez, um pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, fundado em informação de que o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa teria alertado a petista, em 2009, então ministra da Casa Civil, sobre as irregularidades na estatal; denúncia foi publicada na última edição da revista Veja (Foto: Gisele Federicce)
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      Agência Senado - O senador Mário Couto (PSDB-PA) apresentou, mais uma vez, um pedido de impeachment da presidente da República, Dilma Rousseff, fundado em informação de que o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, teria alertado Dilma, em 2009, então ministra da Casa Civil, sobre as irregularidades na estatal.

      O pedido deve ser analisado pela Câmara dos Deputados, Casa do Congresso Nacional competente para decidir se admite ou não a denúncia contra a presidente da República.

      Para ele, o país nunca atravessou um período tão conturbado em sua história, em que a corrupção e a roubalheira não são contidas, evidenciando a falta de controle do governo.

      Na opinião do senador, a corrupção que mina o Brasil ocorre não somente na Petrobras, mas em todas as empresas públicas. Mário Couto lembrou que, por diversas vezes, denunciou a corrupção em órgãos e empresas públicas, mas sempre foi questionado por senadores da base do governo. Ele disse que, agora que as denuncias de irregularidades na Petrobras começam a envolver parlamentares, começa a entender o motivo pelo qual esses senadores agiam daquela forma.

      — Vejo senadores que se diziam tão sérios, honestos, e defendiam a Dilma com a sua própria alma, nas revistas e nos jornais como pecadores. A Dilma não pode terminar o governo dela. A pátria está acabada, a pátria está surrupiada — disse o senador.

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