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Vaccarezza garante: nunca houve crise no governo Dilma

"No vamos confundir demisso de ministro com crise do governo", argumentou o lder do governo na Cmara

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Evam Sena_247, em Brasília - O líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-RS), negou que tenha havido qualquer crise no governo da presidente Dilma Rousseff, embora quatro ministros tenham sido demitidos por envolvimento em corrupção, e o ministro dos Esportes, Orlando Silva, esteja se esforçando para continuar no cargo.

"Não teve nenhuma crise. Não vamos confundir demissão de ministro com crise do governo. O governo não perdeu nenhuma votação importante e a Dilma e o governo estão bem avaliados nas pesquisas de opinião", afirmou o petista.

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Desde o início do governo, Dilma perdeu cinco ministros, quatro acusados de irregularidades, Alfredo Nascimento (Transportes), Wagner Rossi (Agricultura), Pedro Novais (Turismo) e Antonio Palocci (Casa Civil); e um por discordâncias políticas da presidente, Nelson Jobim (Defesa).

Orlando Silva está no paredão desde o fim de semana, quando o policial militar do DF João Dias Ferreira, que teve dois contratos com o ministério para o programa Segundo Tempo, acusou o ministro de chefiar um esquema de desvio de verbas e cobrança de propina pela pasta.

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A oposição conseguiu ontem aprovar dois convites para ouvir, na Câmara, João Dias e seu funcionário Célio Soares Pereira, que acusa o ministro de ter recebido dinheiro de propina da garagem do ministério. Vacarezza negou que tenha havido um descuido da base aliada para aprovação dos requerimentos e disse que os depoimentos não terão “importância nenhuma”.

"A vida não acontece só aqui na Câmara. Se ele [João Dias] tiver provas vai falar antes. Vocês acham que a gente daria um cochilo se quisesse evitar isso? A oposição queria um palanque e se a gente fosse lá evitar eles teriam conseguido", disse o líder.

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A audiência com os dois denunciantes está marcada para a próxima quarta-feira. Ontem, João Dias deu depoimento espontâneo à Polícia Federal e disse que entregou documentos fraudados e um áudio de uma reunião. O PSDB pediu hoje ao Ministério da Justiça cópia do depoimento.

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