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Vox Populi: 60% dizem que Bolsonaro pensa mais nos empresários que no povo

O levantamento feito pelo Instituto Vox Populi também mostrou que, para 64% dos entrevistados, Jair Bolsonaro não é confiável ao falar sobre o coronavírus e 53% acham que ele atrapalha o combate à doença

Pesquisa Vox Populi traz números desanimadores e pressiona Jair Bolsonaro (Foto: Divulgação)
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247 - Uma pesquisa feita pelo Instituto Vox Populi apontou que, para 60% dos entrevistados, Jair Bolsonaro pensa mais nos empresários do que no bem-estar da população brasileira. 

De acordo com o levantamento, 64% afirmam não confiar no que Bolsonaro fala sobre o coronavírus e 53% acham que ele atrapalha o combate à doença. Os dados também mostraram que 63% não acreditam no uso da cloroquina, o medicamento defendido por Bolsonaro, mas que ainda está sendo testado e não tem comprovação científica. 

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Ao todo, 52% responderam que o ocupante do Planalto não tem capacidade para liderar o país e 43% consideram que sim. 

Sobre o isolamento social, 66% avaliam que a medida é importante para proteger a população e 69% entendem que o governo erra ao não aplicar estes em massa. 

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Segundo as estatísticas, 89% da população acham que o governo deve garantir uma renda mínima à população até que a economia se recupere e 53% defendem um Estado forte na crise. Para 68%, o desempregado aumentará aumentar e 70% disseram que não têm dinheiro para se manter sem o salário que recebem.

Os números destacaram que que 87% aprovam a atitude da oposição de brigar pelo pagamento do auxílio emergencial de R$ 600 aprovado pelo Congresso Nacional. A pesquisa mostrou que 60% sabem que foram oposicionistas quem garantiram o seguro quarentena - o governo queria limitar a R$ 200, como propôs o ministro da Economia, Paulo Guedes.

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Na avaliação de 75% dos entrevistados, os cortes de R$ 22 bilhões promovidos pelo governo no Sistema Único de Saúde (SUS) prejudicaram o país no enfrentamento da covid-19. Ao todo, 47% consideram que o Brasil estaria em situação melhor se os médicos cubanos ainda estivessem trabalhando no país - 39% avaliam que estaria igual.

A pesquisa foi realizada entre 18 e 26 de abril, com 1.500 pessoas no Brasil. A margem de erro da amostra é de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%. As entrevistas foram realizadas por telefone. O levantamento foi encomendado pelo PT e apresentada na quarta-feira (29), durante reunião do Diretório Nacional. É a primeira sondagem do partido sobre a crise sanitária.

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