Adasa apresenta metas mensais para Descoberto
A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) divulgou as novas metas mensais da curva de acompanhamento para o Reservatório do Descoberto; os níveis mínimos de volume são para o período de dezembro de 2017 a maio de 2018; dentre as metas estabelecidas, estão 11% para dezembro, e 15% para janeiro de 2018; apesar desse cenário, a capacidade do DF no enfrentamento da crise hídrica é muito maior, na avaliação do diretor-presidente da Adasa, Paulo Salles; “Temos o Sistema Produtor do Bananal e do Lago Paranoá. Estamos com uma oferta maior do que a que tínhamos no ano passado”, destacou
Brasília 247 - A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) divulgou nesta quinta-feira (7) as novas metas mensais da curva de acompanhamento para o Reservatório do Descoberto. Os níveis mínimos de volume são para o período de dezembro de 2017 a maio de 2018.
Esse acompanhamento é fundamental para monitorar o abastecimento de água em Brasília. Se mantidas as atuais condições, será possível evitar o segundo dia semanal de racionamento.
As metas mensais serão:
- Dezembro de 2017: 11%
- Janeiro de 2018: 15%
- Fevereiro: 32%
- Março: 43%
- Abril: 50%
- Maio: 50%
A resolução que trata do volume mensal mínimo para os cinco primeiros meses de 2018 será publicada no Diário Oficial do DF nesta sexta-feira (8).
As porcentagens da curva de acompanhamento são definidas por critérios como precipitação e vazão dos afluentes, aferidas semanalmente pela Adasa.
Previsão para 2018 ainda é de chuvas abaixo do esperado
A previsão para o ano que vem ainda é de chuvas abaixo do esperado, de acordo com projeções do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Assim, mesmo no período de alta umidade, a capacidade dos reservatórios não deverá ser plenamente recuperada. Será o quarto ano hidrológico abaixo da média histórica.
ENTENDA AS METAS ESTABELECIDAS PARA O NÍVEL DOS RESERVATÓRIOS DO DF
A situação obriga, então, à manutenção das medidas de enfrentamento da crise hídrica, como o racionamento de água.
Apesar desse cenário, a capacidade do DF no enfrentamento da crise hídrica é muito maior, na avaliação do diretor-presidente da Adasa, Paulo Salles. “Temos o Sistema Produtor do Bananal e do Lago Paranoá. Estamos com uma oferta maior do que a que tínhamos no ano passado”, destacou.
Ainda de acordo com Salles, os níveis para o Reservatório de Santa Maria deverão ser divulgados na semana que vem.
*Com assessoria
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