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Advertido, MP libera volta ao trabalho a Delúbio

Ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, condenado na AP 470, foi alertado durante audiência na Vara de Execuções Penais (VEP) sobre a proibição de supostas regalias para presos no sistema penitenciário do Distrito Federal; na ocasião, Ministério Público do DF se posicionou a favor da retomada do trabalho na Central Única dos Trabalhadores (CUT); palavra cabe à Justiça e decisão já pode ser dada pelo juiz Bruno Ribeiro; em documento enviado na semana passada à VEP, o MP reiterou o pedido para transferência dos presos do esquema do chamado "mensalão"

Ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, condenado na AP 470, foi alertado durante audiência na Vara de Execuções Penais (VEP) sobre a proibição de supostas regalias para presos no sistema penitenciário do Distrito Federal; na ocasião, Ministério Público do DF se posicionou a favor da retomada do trabalho na Central Única dos Trabalhadores (CUT); palavra cabe à Justiça e decisão já pode ser dada pelo juiz Bruno Ribeiro; em documento enviado na semana passada à VEP, o MP reiterou o pedido para transferência dos presos do esquema do chamado "mensalão" (Foto: Roberta Namour)

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247 – Em depoimento à Vara de Execuções Penais (VEP), o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, condenado na AP 470, foi advertido sobre a proibição de regalias no sistema prisional. Preso em regime semi-aberto na Papuda, ele perdeu o direito de trabalhar após denúncias de supostos benefícios, tais como alimentação diferenciada.

Segundo o Globo, após o alerta, o Ministério Público do Distrito Federal se posicionou a favor da retomada do trabalho na Central Única dos Trabalhadores (CUT). A palavra final cabe à Justiça e poderá ser dada hoje pelo juiz Bruno Ribeiro, braço-direito de Joaquim Barbosa, presidente do STF.

Em documento enviado na semana passada à VEP, o MP reiterou o pedido para transferência dos presos. Segundo promotores, a administração do Distrito Federal, que está nas mãos do governador Agnelo Queiroz (PT), não teria respondido de forma satisfatória a perguntas sobre tratamento diferenciado a presos do esquema do chamado «mensalão».

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