Advogados pedem no Supremo a prisão de Léo Índio, sobrinho de Bolsonaro
O criminalista Paulo Henrique Lima citou as mobilizações terroristas em Brasília
247 - O Coletivo de Direito Popular, formado por advogados ligados à Universidade Federal Fluminense (UFF), enviou nessa terça-feira (17) ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido de investigação e prisão preventiva de Leonardo Rodrigues de Jesus, o Léo Índio. O grupo quer uma apuração sobre a participação do sobrinho de Jair Bolsonaro nos atos terroristas do último dia 8, em Brasília (DF), onde bolsonaristas invadiram o Congresso, o Planalto e o STF.
De acordo com informações publicadas nesta quarta-feira (18) pela coluna de Lauro Jardim, o criminalista Paulo Henrique Lima, principal responsável pela ação, sugere que há indícios da atuação de Léo Índio na mobilização que levou bolsonaristas às ruas.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes converteu a prisão em flagrante de 140 terroristas apoiadores de Bolsonaro.
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