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Brasília

Amigo de Jair Renan preso em operação policial tinha 10 CPFs, apontam investigações

Investigadores também acharam com o empresário Maciel Alves de Carvalho um cadastro usando o nome de seu filho

Maciel Carvalho (de chapéu) e Jair Renan (Foto: Instagram)
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247 - Um dos alvos da operação que atingiu Jair Renan Bolsonaro, filho de Jair Bolsonaro (PL), o influenciador e empresário Maciel Alves de Carvalho chegou a ter 10 registros de CPF (Cadastro de Pessoa Física). Maciel Carvalho foi preso na manhã desta quinta-feira (24), em Brasília (DF). Para obter novos registros, Maciel fazia pequenas alterações no próprio nome, na data de nascimento e no nome da mãe. Investigadores também acharam um cadastro usando o nome de seu filho.

De acordo com informações publicadas nesta quinta-feira (24) no portal G1, alguns documentos de Maciel tinham mudanças em nomes, e outros na data de nascimento. A informação faz parte de outro inquérito ao qual Maciel responde, aberto após uma tentativa de fraude na sua carteira de motorista para esconder antecedentes criminais.

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A Polícia Civil do Distrito Federal também identificou que o investigado tentou emitir um segundo RG (Registro Geral) - carteira de identidade. Maciel não conseguiu o seu objetivo porque foi localizado no banco de dados uma identidade já emitida para aquela biometria. Para os investigadores, o objetivo era passar "falsa credibilidade à sociedade".

Segundo um trecho do inquérito policial, "desde o ano de 2016, Maciel Alves de Carvalho vem utilizando documentos falsos (RGs e CPFs) em diversos órgãos do Distrito Federal e do restante do país, inclusive junto à Polícia Civil do Distrito Federal, Cartórios, DETRAN, dentre outros, a fim de ocultar seus extensos antecedentes criminais e passar falsa credibilidade à sociedade, para possuir, portar e comercializar arma de fogo via redes sociais e loja física (em nome de pessoa interposta), bem como promover cursos e treinamentos com armas curtas e armas longas, de uso permitido e restrito".

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O influencer também foi indiciado por posse irregular de arma de fogo de uso permitido, porte ilegal de arma de fogo de uso permitido e comércio ilegal de arma de fogo. A defesa de Maciel Alves de Carvalho afirmou que "a narrativa da autoridade não condiz com a verdade, e será esclarecido perante a autoridade competente".

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