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Brasília

"Anula STF", cobra Paulo Teixeira, após revelação das provas de Lula contra Moro

Deputado diz que ficou evidenciado o conluio entre Moro e Dallagnol para perseguir o ex-presidente

(Foto: ABr)
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247 – "Maracutaia! Moro pergunta a Dallagnol: 'você tem uma denúncia sólida o suficiente contra o Lula?' Em resposta, Dallagnol manda a minuta da denúncia que faria para a avaliação de Moro. O nome disse é conluio", postou o deputado Paulo Teixeira (PT-SP), sobre as provas obtidas pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva contra Sergio Moro e Deltan Dallagnol. Saiba mais sobre o caso:


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A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva já tem elementos para demonstrar a parcialidade do ex-juiz Sergio Moro e do procurador Deltan Dallagnol na Lava Jato. 

Os diálogos  que fazem parte da Operação Spoofing comprovam que Moro orientou a acusação, o que é proibido por lei, e que a equipe de Dallagnol manteve conversas clandestinas com autoridades dos Estados Unidos e da Suíça – o que também é ilegal. Trechos das conversas foram publicados, nesta noite, em reportagem da revista Veja.

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Segundo a defesa de Lula, “é possível desde já constatar, para além da escancarada ausência de equidistância que deveria haver entre juiz e partes, por exemplo: (i) a efetiva existência de troca de correspondência entre a “Força Tarefa da Lava Jato” e outros países que participaram, direta ou indiretamente, do Acordo de Leniência da Odebrecht, como, por exemplo, autoridades dos Estados Unidos da América e da Suíça; (ii) documentos e informações que configuram quebra da cadeia de custódia relacionados aos sistemas da Odebrecht; e (iii) a busca selvagem e a lavagem de provas pelos órgãos de persecução, com a ciência e anuência do juízo de piso”.

"Em uma das mensagens, trocadas em 16 de fevereiro de 2016 e incluídas pela defesa de Lula na ação, Moro pergunta se os procuradores têm uma 'denúncia sólida o suficiente'. Em seguida, Deltan Dallagnol informa a ele linhas gerais do que os procuradores pretendiam apresentar contra Lula", aponta a reportagem. Moro e Dallagnol também tratam do advogado Tacla Duran, que denunciou a operação, e de encontros secretos com autoridades dos Estados Unidos e da Suíça.

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